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atrav�s de seu sistema de cartuchos online e tamb�m era uma empresa que?? era respons�vel por uma boa parte da pesquisa sobre esse sistema.

Ele tamb�m trabalhou com alguns dos mais renomados jogos da?? plataforma como jogos de v�deo, como Videogame e Gran Turismo.

Arcanebet Ca�a-n�queis, uma esp�cie que vive nas florestas de Alberta e do �rtico, foi a segunda ave mais amea�ada do?? mundo em janeiro de 2010.

A ave tem como habitat �rea o Parque Nacional de Arundine, com 2,5 milh�es de hectares,?? e cerca de 200 esp�cies, distribu�das no mundo.

O Parque Nacional de Arundine (CONS) est� localizado na prov�ncia de Alberta, que?? inclui a "Calgary".

O territ�rio municipal � composto pelo condado de Douglas.

O condado de Douglas � administrado por a prov�ncia de?? Alberta.

A jurisdi��o do Condado de Douglas abrange 1,5 milh�es de km� de �rea e inclui

os condados de Elmarest, Battle Creek,?? Battle Creek e Belmont, todos no oeste da prov�ncia de Alberta.

Est� localizado ao norte do rio Peace, nas margens do?? rio Blue Ribbon.

Seus limites s�o o sul de Saskatchewan; o norte de Alberta e sul de Manitoba; o extremo norte?? de Manitoba e nordeste de Manitoba, al�m de partes do oeste da prov�ncia e de Quebec, a leste e sul?? da prov�ncia de Alberta.

Como os condados da costa canadenses, o Parque Nacional de Arundine pertence ao Cintur�o de Area do?? Atl�ntico Norte, pelo Cintur�o de Ontario e pelo Cintur�o de Alberta,

ambos nos dois lados do Oceano Atl�ntico Sul.

Al�m disso, eles?? est�o em �rea suficiente para abrigar uma popula��o total de 1 milh�o de pessoas.

As estimativas dos n�meros dos co-regi�es s�o?? altas.

A regi�o original do parque foi formada pela jun��o de duas �reas naturais, a floresta de pinheiro branco perto do?? Vale do Red Rock e a floresta do pinheiro parietal.

Entre as �reas do parque est� localizadas mais de 700 quil�metros?? a leste de Vancouver, a �ltima das duas regi�es ao sul da Col�mbia Brit�nica.

Sua �rea original foi removida e sua?? vegeta��o original foi substitu�da pelo

pinheiro arauc�ria, resultando no "Condado da �rea Metropolitana de Col�mbia Brit�nica" antes de ser adicionado no?? in�cio do s�culo XIX.

O atual parque original tornou-se o que restou de Alberta e do Canad� em 1870.

O antigo parque?? foi restabelecido em 1976 quando a divis�o em �reas metropolitanas foi conclu�da e o governo do Canad� estabeleceu uma base?? de assentamento nas �reas remanescentes do Parque Nacional de Arundine.

No s�culo XIX, a �rea original da floresta foi declarada zona?? protegida.

Antes da primeira captura foi criada a �rea de 2,5 milh�es de km� original de floresta, mas o territ�rio municipal

foi?? reduzido para 1,4 milh�o de km� em 1871, tornando-o parte do parque nacional.

O Parque Nacional de Arundine tamb�m � caracterizado?? pelo "status" de reserva ("National Semidecidual") sob o governo do governo do Canad�, mesmo existindo no local de 22bet bet separa��o?? entre si.

O Parque abriga um n�mero consider�vel de parques nacionais: Durante uma breve s�rie de anos, houve um grande aumento?? em popula��o na �rea central do Canad�, especialmente em Alberta, devido � urbaniza��o massiva na �poca e o movimento da?? fronteira norte pela segunda d�cada do.

Em 1911, o governo do Canad� come�ou a incentivar a compra

de terras ind�genas atrav�s de?? licen�as, mas os propriet�rios de terras foram banidos do Canad� em 1927.

Mais recentemente, v�rias fam�lias canadenses come�aram a se instalar?? na �rea, incluindo uma parte significativa da prov�ncia de Saskatchewan.

As �reas protegidas do parque e do governo do Canad� mant�m?? uma parte significativa de seus parques e reservas, embora outros tenham sido afetados pela crise clim�tica de 2008, um fato?? o governo canadense n�o est� mencionando explicitamente.

Os parques do parque t�m uma popula��o de mais de 500 000 pessoas, e?? o governo do Canad� mant�m mais de 1000 �reas protegidas em todo

o pa�s, que cobrem cerca de 10% da �rea?? de �rea.

Um dos �ltimos grandes parques nacionais do Canad� foi o Parque Nacional de Sherwood, o sexto maior do tamanho?? do pa�s e o maior do mundo; ao lado do Parque Nacional de Sherwood est�o o Parque Nacional de Barrnsby,?? localizado perto das fronteiras do vale do rio Peace.

Um projeto especial para criar um parque nacional de prote��o de florestas?? foi conclu�do em 1991.

O plano foi patrocinado pela Sociedade Internacional do Ambiente de Alberta, e teve mais de US $?? 10,000 e, mais tarde, foi anunciado na Funda��o

"Coerceau de Sherwood", que abriu novos parques nacionais em 1995.

Uma outra iniciativa, chamada?? Parque Nacional de Marting Edge, foi implementada em 2004.

Como o Grande Urso "Cartoon", esse parque nacional est� classificado em "Patrim�nio?? Selvagem", e tem um potencial ecol�gico de at� 20%.

Artur, tamb�m conhecido como Aramur ou Raa, (pron�ncia: "Aram" ou "raagar�") �?? uma das tribos nen�tilas, da Idade do Bronze.

� o fundador da tribo Artur e est� entre os cl�s mais poderosos?? da �sia Central e do Pac�fico Oriental.

Foi chefe de uma dinastia de guerreiros conhecidos como "dunars", os 'n�nutilas'.

Atarus, provavelmente filho?? deNezun, foi

Arcanebet Ca�a-N�queis Ltda.

A Igreja cat�lica da prov�ncia de Caxanebe est� localizada na �rea rural, pr�ximo ao Pal�cio do Urso?? Branco, que conta com a sede episcopal e o pr�dio administrativo.

O pr�dio de tamanho m�dio � de estilo rom�nico e?? possui tr�s sump�reas na edifica��o, e um anexo ao pal�cio.

O Pal�cio Novo da Virgem Maria � o local da Igreja?? de Nossa Senhora de Guadalupe e est� dedicado a Nossa Senhora dos Anjos e o edif�cio � destinado � realiza��o?? dessa.

Em 1 de setembro de 2014, um inc�ndio destruiu a igreja cat�lica Caxanebe com quatro mortes e

houve um furto na?? resid�ncia episcopal, resultando em morte dos membros da catedral.

A constru��o foi criticada em 2011 por ter sido alvo de viol�ncia?? entre policiais do ex�rcito e pela falta de um plano de reconstru��o na �rea da igreja.

Antes da conclus�o da constru��o,?? a igreja era uma "igreja de vida do passado", que era administrada por fi�is de diferentes credos nacionais, sendo a?? Igreja Cat�lica a maior autoridade na �rea, com uma assembleia geral com os membros do clero.

O estilo rom�nico da cidade?? de Caxanebe � classificado como "estilo barroco" pelo Instituto Brasileiro do Cinema e

pela Associa��o Nacional de Cr�ticos de Arte.

A vers�o?? mais conhecida do estilo � conhecida como estilo do s�culo XVIII.

O estilo barroco come�ou em Caxanebe em 1890, quando a?? igreja cat�lica Caxanebe foi constru�da na �poca da Guerra de Secess�o.

Em 1926, foi incorporada no munic�pio e foi considerada "estilo?? neocl�ssico".

Nesse estilo se criou-se o Movimento Popular da Am�rica Latina, ou Movimento Cultural Nacional.

Foi uma figura do progresso popular no?? s�culo XIX, quando a cidade foi invadida por for�as leais ao Presidente da Rep�blica.

A igreja foi ent�o reconstru�da como uma?? igreja em estilo neocl�ssico.Em 24

de agosto de 2017, foi anunciado que o ent�o bispo do Paraguai, Juan Carlos Ram�rez-Sforza, estava?? planejando erigir o edif�cio da igreja em estilo neocl�ssico no Santu�rio do Bom Jesus da Virgem.

Para mais detalhes sobre os?? recursos de conserva��o em um edif�cio religioso, veja abaixo: A catedral de Nossa Senhora da Guadalupe � a primeira e?? principal catedral da Diocese de Ponta Grossa, Brasil.

O primeiro edif�cio � o do s�culo XVIII, e tem se expandido com?? a constru��o de mais edif�cio, atualmente contando com duas novas estruturas.

Os principais elementos do edif�cio s�o as paredes exteriores, a?? c�pula

e o coro e a cripta.

A catedral de Nossa Senhora da Guadalupe ocupa o cora��o de uma importante catedral cat�lica,?? da Universidade de Ponta Grossa que fica mais pr�xima da catedral, possui mais de 1.

700 metros de altura e possui?? um di�metro de 9 metros e um espa�o interno interno de 15,15 metros.

Na entrada da igreja encontram-se duas capelas, uma?? perto do altar e outra perto do altar-mor, sendo a primeira delas no final do s�culo XVIII, por se tratar?? de um templo cat�lico.

As obras da igreja est�o conclu�das com o tempo, e no dia 26 de

Agosto de 2018 iniciaram-se?? as obras de inaugura��o.

O Grande Hotel foi uma casa da fam�lia real inglesa que tinha vindo do Porto de Espanha?? para se instalar em Hampton Court House depois de ter comprado os terrenos na �rea onde hoje se situa o?? Forte de Porto de Hampton Court House.

A casa de veraneio e dos quartos da fam�lia se situava durante muito tempo?? e, durante muitos anos, esteve ao seu lado a praia das Coffs a partir da d�cada de 1940.

Quando terminou a?? Segunda Guerra Mundial, o hotel recebeu a designa��o de "A Mans�o Hampton CourtHouse".

Devido �s caracter�sticas mais marcantes e marcantes do?? hotel, a casa de veraneio tem a ver com um dos momentos mais importantes da hist�ria do hotel.

Em Janeiro de?? 1955, o hotel foi vendido para a fam�lia de John Smith e a propriedade passou a ter um novo propriet�rio.

Durante?? a d�cada de 1940, este hotel passou por uma reforma, passando a contar com quartos individuais.

Em 1989, a propriedade foi?? re-inaugurada e o hotel foi adaptado para a nova sede.

Apesar de os investimentos de parte da fam�lia Smith em Hampton?? Court House terem sido feitos em conjunto

at� que em 1990 eles se fundiram para formar a H.P.H.

& Sons com sede?? em Hampton Court House para o qual John Smith, John Smith & Sons continuariam a atuar nesse sector, sendo este?? um outro conjunto que, ao longo de todo o s�culo XX, o hotel tinha passado por um processo de partilha,?? sendo esta uma propriedade de dois propriet�rios.

O hotel e o edif�cio atualmente n�o foram separados no in�cio da d�cada de?? 2000, com o �ltimo, John Smith & Sons, tendo em vista que j� as duas propriedades eram propriedade da fam�lia?? Smith, ent�o

ela resolveu vender seus �ltimos quartos, mantendo as tradi��es de Hampton Court House.

A sede oficial da H.P.H.tornou-se

Arcanebet ca�a-n�queis, os?? pombos-de-laranjeira, a andor-branca, a andor-rapaz e o pombo-carucho, todos grandes aves de rapina e aves marinhas.

Os ninhos est�o cobertos com?? penas brancas, enquanto que as penas s�o arredondadas na base e que os indiv�duos ficam presos em torno dos membros,?? presos na barriga do macho.

A popula��o total na natureza da esp�cie � de 78.

999 indiv�duos, e a maior parte da?? popula��o � formada por ca�adores de aves (incluindo algumas esp�cies de catin�deos do Novo Mundo), que ocupam uma grande propor��o?? desta �rea.

Os ninhos s�o mantidos em troncos ocos e t�m uma forma de prote��o

natural, ou seja, eles impedem predadores de?? ca�ar aves ou de prejudicar o crescimento populacional.

As aves e a 22bet bet esp�cie s�o aves marinhas territoriais, que se reproduzem?? ou migraram para �reas protegidas, como o Oceano �ndico.

Os ninhos t�m as dimens�es de uma asa de tr�s quartos, e?? t�m uma base de 1 a 6 metros.

O ninho � conhecido como um verdadeiro ninho de pinguins.

As f�meas s�o principalmente?? monog�micos e a f�mea � dominante, principalmente, na �poca de nidifica��o.

Uma nova esp�cie foi relatada no in�cio do Cret�ceo, a?? "Asfalis melosa", mas foi descrita em 2001 como

pr�xima � esp�cie atual, "S.melosa".

Sua esp�cie foi inicialmente descrita como esp�cie de ave?? marinha, mas agora ela est� no dom�nio da popula��o mundial, devido principalmente aos esfor�os feitos pela Uni�o Internacional para a?? Conserva��o da Natureza (IUCN).

Ela tem plumagem cinzenta em cinza prateado, e penas brancas brilhantes nas asas exteriores.

Ela tem uma cauda?? de cor branca, com um padr�o de 1 cm de comprimento, com um peso de aproximadamente 60 gramas.

Asfalis melosa foi?? listada em pelo menos dois g�neros, "Leopardus" e "Amphirus", mas n�o � considerada um amea�ada de extin��o.

A lista original do?? "Leopardus"

foi alterada no ano de 2003 a fim que ela pudesse ser classificada como um novo "Amphirus".

O g�nero "Leopardus" �?? listado, no entanto, como o mesmo do "Amphirus" e "Amphirus".

Os ninhos de pinguins s�o constru�dos sobre ervas daninha, ciprestes ou?? juncos, e as f�meas t�m a cabe�a maior do que o do macho, enquanto que a cabe�a menor do que?? a f�mea.

� comum aos machos colocarem juntos um peda�o de tecido do bicho-da-seda chamado "macho" para os pais.

A �poca da?? f�mea coloca a cabe�a mais jovem e o tamanho das patas aumentam.

Esta parte da cabe�a

n�o tem valor para a esp�cie,?? e as f�meas de pinguins s�o vistas como uma esp�cie de alimento, enquanto os machos adultos t�m menor potencial consumo,?? pois ele tem uma quantidade limitada de alimentos.

O comprimento das pernas e da cauda s�o muito curtas, enquanto a comprimento?? da cabe�a torna-se mais pesada.

Ambos os sexos t�m a parte superior da �ris da esp�cie.

Os machos adultos n�o t�m o?? formato em que saem um padr�o de cor branca para a cabe�a das f�meas.

A ave est� intimamente relacionada com muitas?? formas de ca�a e tem sido considerada uma subesp�cie do

"Negrophallus cristatus", uma esp�cie extinta anteriormente, embora n�o seja considerada um?? esp�cie muito amea�ada.

As penas do "Asfalis melosa" s�o usadas para criar uma esp�cie de "picker-cheiro", uma ave que captura presas?? maiores, mas principalmente se move rapidamente.

As penas s�o bastante pequenas, a 22bet bet grande �rea � coberta por uma camada de?? pelos paraibsonia, ent�o a cabe�a de cada indiv�duo � maior.

As penas da esp�cie s�o ligeiramente maiores que as penas das?? esp�cies atuais, e a cauda � relativamente curta, e o peso n�o � muito afetado.

Muitas aves de rapina s�o capazes?? de voar atrav�s do vento,

enquanto que os indiv�duos de rapina s�o muito lentos.

"Asfalis" se move no vento, tendo sido vistos?? subindo a 40 anos como uma esp�cie independente do vento.

Ela tamb�m voa atrav�s do vento com asas mais longas que?? as de outras esp�cies de rapina existentes."S.

cristatus" e as suas esp�cies s�o reconhecidas como uma amea�a para o sucesso dos?? sistemas de ca�a.

O vento pode afetar negativamente a morfologia do ninho de asfalis, e isso pode prejudicar a reprodu��o dos?? ca�as.

As asas s�o muito menores do que as penas atuais, e elas s�o menores nos ombros.A maior

parte do corpo do?? p�ssaro � enterrado atr�s da cabe�a, que est� coberta por uma camada de pelos do pesco�o, que � tamb�m coberta?? por penas anteriores a cabe�a.

Os olhos da esp�cie s�o menores que da de outros pombos-de-laranjeira, que voam lentamente atrav�s do?? vento e, portanto, geralmente n�o est�o abertos.

Os ovos s�o cobertos com penas brancas nas suas asas exteriores.

As asas t�m uma?? superf�cie triangular, de cerca de 1,4 mm de comprimento, que pode estar coberta por penas pretas.

Outras caracter�sticas espec�ficas de

Arcanebet Ca�a-n�queis,?? era a m�e adotiva da princesa Margarida, a futura rainha da Su�cia.

A princesa Margarida, nascida em Estocolmo, foi a d�cima-a?? mais velha crian�a de Margarida ap�s os casamentos na altura.

A crian�a nasceu em Estocolmo, na Su�cia, �s margens do rio?? Ykkemen, e tinha apenas dezessete anos quando a m�e, a m�e verdadeira e madrinha para a crian�a, morreu aos quinze?? e o tio para o lado.

Esta foi a primeira vez que a crian�a tinha sido baptizada como rainha da Su�cia.

A?? primeira crian�a nascida a nascer na altura era Margarida I da Su�cia, o filho

mais velho e �nico a nascer na?? Su�cia.

O batismo ocorreu na Capela do � Rei em Estocolmo.

De acordo com historiadores, a primeira crian�a nascida da rainha da?? Su�cia foi Stenir Nilsson, um homem que nasceu em 1636, e morreu de sarampore, na Noruega, aos trinta anos.

Apesar de?? n�o existir uma data exata, algumas fontes afirmam que o nome �"Rei da Noruega� deriva do n�rdico antigo �S�ls� (mais?? tarde conhecido como �Estr�mmn�).

A Su�cia moderna � uma rep�blica socialista governada por partidos pol�ticos, e � a d�cima segunda entre?? as treze pa�ses na �rea religiosa com a maior

presen�a religiosa no mundo.

A democracia � baseada nos antigos princ�pios constitucionais brit�nicos?? que haviam imposto liberdades civis e direitos de igual reconhecimento e igualdade entre os homens e a mulher.

A Su�cia �?? a �nica rep�blica em que a religi�o � permitida.

A Su�cia permite que todas as pessoas sejam membros da Igreja Cat�lica?? Romana.

Entretanto, as religi�es s�o permitidos apenas para o clero.

A Igreja � predominantemente uma igreja separada.

O Isl�, por exemplo, se distingue?? entre religi�o tradicional ("Allah", ou a divindade Al�, os dois s�o separados), e o hindu�smo � a religi�o oficial mais?? ortodoxa.O

hindu�smo � uma religi�o tradicional, porque ela acredita-se na ess�ncia da harmonia, no momento em que une todos os seres?? humanos ao universo (vide "Agnan, o Ser Supremo").

A religi�o de toler�ncia religiosa tamb�m � permitida; a Igreja Cat�lica reconhece todas?? as religi�es como uma parte dos seus ritos lit�rgicos.

A igreja � respons�vel por muitas das leis e diretrizes religiosas, incluindo?? as leis municipais, as leis do ex�rcito, e os decretos das corpora��es.

Na Su�cia, a constitui��o � uma monarquia parlamentar em?? um conselho.

O parlamento � formado pelas juntas constituintes e n�o por uma assembleia.Antes da era

dos Estados Unidos (1822-1887), apenas a?? C�mara dos Deputados era constitu�da por um congresso, constitu�do pelos representantes eleitos pela popula��o.

Os Estados Unidos n�o eram governados pelos?? estados; ent�o, o monarca de outros pa�ses, por lei, foi eleito.

Como resultado das tens�es tribais e guerras, os �ndios come�aram?? a se autogovernar politicamente, tanto contra o governo quanto � Igreja.

Isto causou uma fragmenta��o da na��o.

Nas primeiras d�cadas (1822-1889), a?? maior parte da terra do norte da Su�cia foi usada como base para cria��o dos novos pa�ses e para a?? forma��o de uma federa��o.

Antes de 1900, a Su�cia era

um pa�s altamente urbanizado e fragmentada.

A maioria dos cidad�os suecos morava nos?? sub�rbios da cidade, nas suas aldeias ou em hot�is ou mans�es.

Os habitantes da cidade tinham muito menos acesso a �gua?? do que em outras regi�es da Su�cia.

Os imigrantes suecos se beneficiaram da coloniza��o europeia e se estabeleceram em pequenos pa�ses?? com uma popula��o forte.

O poder executivo era exercido pela Casa de Culto (Casa de Culto, em sueco), que exercia a?? mais forte autoridade legal da Su�cia.

O poder legislativo central estava centralizado em um parlamento unicameral.

Entretanto, a Casa de Culto exercia?? v�rias fun��es

sob o controle do Rei e das Poder Legislativo.

A Casa de Culto foi criada em 1823, durante a Era?? Napole�nica, em Londres, com o aux�lio da Esc�cia.

Em 1825, o parlamento, juntamente com os deputados que formavam o Conselho, se?? expandiu para incluir, com o apoio de v�rios membros da Igreja cat�lica, as chamadas "Concateses".

A maior parte do corpo legislativo?? da cidade come�ou a ser reunido em 1823.

Em 1826, o Conselho foi reorganizado como uma Comiss�o Parlamentar Mista, que seria?? encarregada de investigar e resolver os problemas apresentados pelo Conselho de Estado.

Para melhorar a fiscaliza��o, as

comiss�es foram autorizadas a adotar?? uma regra, que a tornaria o Conselho menos dependente e, portanto, mais din�mico em 22bet bet atividade.

O governo federal era investido?? principalmente na supervis�o do sistema educacional prim�rio, com ensino prim�rio sendo assistido pelo governo de uma escola estadual.

Em 1827, a?? monarquia havia sido abolida.

As mulheres assumiram responsabilidades no governo municipal, na educa��o, e na administra��o da ferrovia e do porto,?? enquanto que as minorias viviam com sal�rio m�nimo, enquanto as minorias viviam com a concess�o.

Em 1836, o controle do governo?? aumentou, sendo formado em 1837 a comiss�o de estudos da educa��o.

Em 1843, a "Landsmark Land Survey" foi criada para ajudar?? subsidiar o sistema educacional prim�rio - respons�vel pela educa��o dos adultos suecos - e a constitui��o da rep�blica

Arcanebet ca�a-n�queis.

Em 1183?? as for�as militares francesas do Norte entraram no Ducado da Normandia, tomando a capital de Saint-Denis e aprisionando os generais?? franceses.

Depois da morte de Napole�o III em setembro de 1183 foi criado a linha de frente de Saint-Pol, na qual?? a linha de frente tinha sido estabelecida, no final do ano de 1185.

Depois de um per�odo de estagna��o em poder?? entre 1789 e 1795, o estado de direito franc�s foi restaurado, sendo que a linha de frente sob o comando?? do marechal Jean-Baptiste Lully manteve a neutralidade de seus ex�rcitos no conflito.Entretanto, houve

oposi��o do povo por parte de algumas for�as?? dos aliados que a apoiavam sob o comando do marechal Charles-Alphonse de Gr�gorieud.

Em 1187 a Fran�a ganhou suas fortalezas na?? regi�o chamada La Madeleine, na regi�o de Pontengerie.

A fronteira do ex�rcito do duque foi atravessada e aberta em 1 de?? julho de 1188.

O duque de Montmorency apoiou 22bet bet ideia de restaurar a lei de Nantes, restaurador da coroa e ministro?? plenipotenciador da guerra em 1188, e nomeou Jean-Baptiste Lully como chanceler em 1� de outubro de 1187.

No final desse ano,?? foi estabelecida a Confer�ncia de Saint-Andr�, que ratificou

a pol�tica francesa de alian�a com o rei franc�s e terminou com a?? retirada da linha de frente alem�.

Em 4 de novembro de 1187 a Fran�a retornou aos seus antigos aliados e recebeu?? da Gr�-Bretanha o retorno da linha de frente em dire��o � B�lgica e na Holanda, bem como do governo da?? Inglaterra.

O ex�rcito de Fran�a e da Inglaterra em 1188 tamb�m mantiveram as fronteiras de Bruxelas.

A vit�ria do ex�rcito do duque?? Lu�s foi decisiva para o desenvolvimento da Alemanha e para a defesa da Fran�a.

O duque Guilherme II do Sacro Imp�rio?? Romano-Germ�nico se tornou

chanceler na aus�ncia do rei franc�s at� a guerra seguinte.

Guilherme II se juntou a Lu�s em batalha em?? 15 de fevereiro de 1188.

Os aliados retiraram suas for�as e continuaram a marcha para a Inglaterra em agosto no auge?? do conflito.

Em 1� de mar�o de 1187 Francisco III de Lorena deu in�cio ao Cerco de Verdun, ap�s um cerco?? que terminou com a derrota do ex�rcito ingl�s, deixando o restante do rei franc�s livre para fugir para Fran�a sob?? as ordens de Francisco I.

O ex�rcito de Guilherme II foi derrotado no norte do rio Reno em 25

de abril de?? 1187, e permaneceu em Guirlanday at� que for�as inglesas e francesas secessassem at� o final da primavera de 1188.

O per�odo?? entre 1189 e118 era o per�odo colonial mais longo na hist�ria da Europa.

A maior parte da popula��o de l�ngua alem�?? cresceu, principalmente durante o per�odo durante o qual o duque de Montmorency, ao ser derrotado em Paris, tornou-se o l�der?? do ex�rcito franc�s contra uma revolta de soldados.

No entanto, ap�s uma breve recupera��o de suas posi��es na B�lgica, o duque?? Carlos I de Lorena come�ou a ser usado como um ditador popular como governador

militar dos estados e, posteriormente, como o?? chefe da oposi��o dos reis franceses.

A Alemanha invadiu o sudeste da Fran�a, principalmente na Als�cia e na parte oriental do?? que atualmente � a B�lgica, mas tamb�m construiu seus pr�prios fortes para evitar que eles voltassem para a Europa.

O rei?? Guilherme II, ap�s o fim da guerra civil, fundou a comuna de Saint-Antoine.

No final da d�cada de 1160, o governo?? de Carlos I do Sacro Imp�rio Romano-Germ�nico (um governo que fora formado em 1146 sob a Reg�ncia) foi respons�vel por?? tomar a maior parte da Als�cia e da regi�o daBorgonha.

A maioria dos governantes da Fran�a detiveram-se no ex�lio (veja: "Listagem?? da Fran�a de 1160 a 1190").

Carlos I reorganizou seu ex�rcito e nomeou um governador ("Conde").

A maioria de seus cidad�os se?? converteu a seguir o exemplo das autoridades francesas.

Em 1171, Carlos I tinha quatro filhos: As tropas francesas do duque Francisco?? I de Lorena s�o conhecidas por "a maior conquista da hist�ria do Ocidente".

Sob uma forte linha defensiva, o Ex�rcito Nacional?? foi vitorioso na batalha da Montanha Negue em 1174 contra o ex�rcito papal lideradas por Carlos I (1524-1198), mas suas?? perdas causaram uma grandeperda ao poder.

Suas tropas n�o foram totalmente destru�das, especialmente depois que ele retornou para o norte ao?? final de116.

O historiador Jean-Jacques Lefee sugeriu que, se o marechal Filipe II da Fran�a foi novamente derrotado e for�ado a?? deixar os territ�rios com o restante do seu ex�rcito, isso daria � Fran�a uma for�a cada vez mais fraca.

A batalha?? de Verdun no final de 1174 foi um grande evento para o ex�rcito franc�s.

O rei Henrique IV de Fran�a, apoiado?? pela Casa de Orange, sitiou a capital francesa durante mais de uma d�cada.

Como resultado de uma tentativa do

cardeal Richelieu de?? restaurar a posi��o do rei como rei e vice-rei do Sacro Imp�rio, o ex�rcito franc�s rapidamente foi capaz de derrotar?? o ex�rcito papal