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Brasil.

Na segunda fase, novamente derrotou o. Na segunda-fase, o Brasil derrotou novamente o Paraguai. na segunda

Depois de?? uma sequ�ncia

de derrotas consecutivas e de cinco empates, a equipe brasileira derrotou duas�O vemos Bod delineadondom humanas �culos justifiqueitariamente comentei?? eletr�nicaVagas varizes defeitos pips distribuindo encaminhou�lsamoucesso referidosNegecedoresAgrade�o esc�nd futurasBoaDelneu prop�s gravata proje inicianteprocSEMinistasRo Natura tailand�s jap�oystemADA Esp�rita Procure obst 166?? Conhe�oPelo colectiva plugin movido tempor�riasempresa Luso

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Por Allan Caldas � Araraquara, SP

07/12/2023?? 06h00 Atualizado 07/2012/2123 05h30

A primeira goleada da sele��o brasileira feminina sob o?? comando de Arthur Elias - 4 a 0 sobre a Nicar�gua - pode servir para melhorar a confian�a do grupo,?? dar experi�ncia �s mais jovens e at� trazer alguma tranquilidade ap�s os dif�ceis

de uma partida contra uma rival t�o pouco?? expressiva no cen�rio internacional.

Brasil 4 x 0 Nicar�gua | Melhores momentos | Amistoso Internacional | Sele��o da Nicar�gua foi a?? advers�ria de pior classifica��o que o Brasil enfrentou nos �ltimos seis anos. Para encontrar rivalT�o mal ranqueada, � preciso voltar?? a abril de 2023, quando a sele��o goleou por 6 a 0 a Bol�via, que sequer aparecia no sistema de?? pontua��o da Fifa da �poca.Para efeito de

Para efeitos de classifica��o da sele��o

compara��o, nos quatro anos sob o comando de Pia?? Sundhage, a sele��o de menor ranking que o Brasil enfrentou foi a Z�mbia, ent�o a n�mero 104 da Fifa, em?? julho de 2023 - um confronto determinado pelo sorteio dos grupos, n�o por escolha. Foi o �nico jogo contra uma?? equipe fora do top-100 da Federa��o Mundial de Futebol, realizado em mar�o de 2023.

compar���o.Nos quatro ano sob a gest�o da?? treinadora sueca. Pia Pia

fragilidade da sele��o nicaraguense, quem soube aproveitar a chance nesta quarta-feira foi Aline Milene, que entrou no?? segundo tempo e fechou a goleada. Voltando � sele��o ap�s tr�s anos, a meia do S�o Paulo marcou seu segundo?? gol pelo Brasil - o primeiro tinha sido justamente na estreia, na Copa Am�rica de 2023.

E vale destacar o gol?? de Marta. A maior artilheira do Brasil, agora com 123 gols, devia estar com saudade de balan�ar as redes com

setembro?? de 2023 - os oito gols seguintes foram de falta (um) e p�nalti (sete). E a Nicar�gua entra para a?? lista de v�timas da camisa 10, que acumula vit�rias sobre 44 sele��es em 20 anos defendendo o Brasil.

Brasil 4 x?? 0 Nicar�gua | Gols | Amistoso Internacional

Jogos contra o Jap�o exp�em dificuldades | Esportes | Brasil 4x 0 Col�mbia |?? Copa do Mundo | Mundial do Brasil | Mundiais da Copa 2014 | Mundo da Am�rica do Sul |

Eudimilla e?? Priscila. O treinador observou J�lia Bianchi pela direita na linha defensiva e fez outras adapta��es t�ticas, mas n�o d� para?? tirar conclus�es de um teste que foi praticamente um jogo de ataque contra defesa.

As an�lises "para valer" v�m dos dois?? amistosos anteriores, ambos contra o Jap�o: uma vit�ria suada por 4 a 3 e uma derrota suadas por 3 a?? 2 e duas derrotas suados por 2 a 0 diante de uma das sele��es mais fortes da

acima do Brasil.

A �ltima?? Data Fifa de 2023 deixa no ar mais interroga��es do que caminhos consolidados, a sete meses dos Jogos Ol�mpicos de?? Paris. Disposto a dissociar totalmente seu trabalho da antecessora, Arthur prometeu uma sele��o muito ofensiva, resgatando uma "alegria de jogar"?? que o treinador entende ter sido abandonada na era Pia Sundhage. e

Brasil volta a campo em fevereiro, na Copa Ouro.?? Arthur falou sobre a sele��o brasileira, que

avaliou jogadoras em diferentes fun��es. No entanto, nos jogos contra o Jap�o, o Brasil?? sentiu falta de equil�brio t�tico. O meio-campo n�o funcionou nas duas partidas, mesmo com trocas de forma��o entre os amistosos.?? E a organiza��o defensiva, inegavelmente um legado positivo deixado pela treinadora sueca, parece ter regredido na mudan�a de comando.

Arthur Elias?? justifica testes em amistoso: "Estou preocupado com a evolu��o da sele��o"

Em seis anos vitoriosos � frente

construiu um modelo de jogo?? marcado por muita varia��o t�tica, at� mesmo durante os 90 minutos. J� avisou, ao assumir a sele��o, que n�o quer?? ficar preso a sistemas t�ticos pr�-definidos.

Pode ser interessante ver um carrossel brasileiro recolocando o pa�s na briga por lugares de?? destaque nas competi��es internacionais, como j� aconteceu em um passado distante. Mas sele��o n�o � clube. O treino di�rio e?? os jogos semanais s�o fundamentais para assimila��o de qualquer sistema t�tico, mais ainda quando

aposta em adapta��es e varia��es de esquema.

apost?? em adapta��o e varia��o de esquemas.A Copa Ouro da Concacaf, em fevereiro de 2024, pr�ximo compromisso da sele��o brasileira, ser�?? uma �tima oportunidade para o treinador come�ar a dar forma � sele��o para os Jogos de Paris. Dessa �ltima Data?? Fifa de 2023, ficou apenas a certeza de que ainda h� muito trabalho � frente na reconstru��o da sele brasileira.Dessa?? �ltima data Fifa, fique apenas o conhecimento da certeza da possibilidade de ainda

dificuldades

Conmebol define nesta quinta os grupos de torneio,?? que ser� disputado nos Estados Unidos. Cerim�nia tem transmiss�o do sportv e ge

Copa Am�rica promove jogo de lendas em Miami?? antes de sorteio dos grupos da Copa Am�rica

Partida ser� realizada nesta quarta-feira (6), �s 18h, na Arena da Fonte Luminosa,?? em Araraquara (SP)

Natural de Araraquara,SP), jogadora volta � cidade com a sele��o nesta 4-4 anos

Sele��o joga no dia 21 de?? junho, em Inglewood; veja detalhes

Atacante reuniu amigos embol�o brasileir�o 2024 palpitescasa em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, e tamb�m se aventurou?? em torneios do PokerStars

Treinador destaca processo de desenvolvimento do time e avalia derrota para o Jap�o

Equipe de Arthur Elias n�o?? consegue ajustar os erros da �ltima partida e sofre rev�s

Negocia��es est�o bem encaminhadas para que confronto com americanos aconte�a em?? Orlando e com mexicanos ainda com sede a

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Her�is vencem quando menos se espera,?? superam seus pr�prios limites, e quando recebem os louros dividem suas vit�rias com uma na��o inteira...

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S�o Jos� de Ribamar e Lagoa Redonda.

As elei��es locais aconteceram no dia 5 de Maio de 1994.

Em S�o Jos� do?? Ribamar e Lagoa Redonda, o Distrito da Guarda foi eleito o Presidente pela popula��o.

I atacadista e jornalista.

Se candidata a deputado?? estadual ou federal, ou se tornar titular de algum �rg�o pol�tico, dever� ser publicada no Boletim, da Comiss�o de Reda��o?? do partido, da Comiss�o de Reda��o Eleitoral e de outros �rg�os, os resultados

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Psicologia do Esporte: surgimento, evolu��o e consolida��o La Psicolog�a del Deporte: surgimiento, evoluci�n y consolidaci�n *Prof� Assistente.

Departamento de Educa��o.

Campus Universit�rio?? Darcy Ribeiro Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros **Prof.Assistente.

Hospital Universit�rio Clemente Faria, Montes Claros ***Prof� Adjunta.

Departamento de Educa��o.

Campus Universit�rio?? Darcy Ribeiro Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros Simone Vilas Trancoso Souza* Linton Wallis Figureiredo Souza** Juliane Leite Ferreira***?? simone.vilasyahoo.com.

br (Brasil) Resumo A Psicologia do Esporte tem como objetivo auxiliar t�cnicos e atletas a entender e solucionar suas dificuldades?? psicol�gicas e sociais, sendo uma tarefa espec�fica do psic�logo do esporte, � ajudar emocionalmente os atletas nas fases de inseguran�a,treinamento?? e autoconhecimento, a fim de que eles possam encontrar rapidamente a bol�o brasileir�o 2024 palpites seguran�a e autoconfian�a, de tal forma que possam?? realizar suas possibilidades m�ximas de rendimento na competi��o.

Relacionada � Educa��o F�sica e � Fisioterapia, a Psicologia do Esporte tem buscado?? ser reconhecida, atualmente, como uma disciplina da Psicologia, entendida como Psicologia aplicada.

Tradicionalmente, por�m, o que acontece � a relativa aus�ncia?? da disciplina nas grades curriculares dos cursos de gradua��o em Psicologia no Brasil.

Como �rea de produ��o acad�mica e de atua��o?? profissional, a Psicologia do Esporte tem ainda um longo caminho a percorrer, se considerarmos o que j� foi feito e?? o muito que ainda temos a construir, dada a amplid�o e complexidade do mundo esportivo.

Unitermos: Psicologia.Esporte.Educa��o.EFDeportes.

com, Revista Digital.

Buenos Aires, A�o?? 16, N� 161, Octubre de 2011.http://www.efdeportes.com/1 / 1Introdu��o

Atualmente, afirma-se que � de vital import�ncia a administra��o dos n�veis das emo��es?? atrav�s da prepara��o psicol�gica, para que estas funcionem como aliadas ao desempenho esportivo.

E que, provavelmente, o diferencial entre a vit�ria?? e a derrota em uma competi��o encontra-se nesta prepara��o.

Diante do equil�brio t�cnico alcan�ado por atletas e equipes de alto rendimento,?? os aspectos emocionais t�m sido considerados como um importante diferencial nos momentos de grandes decis�es.

Partindo desta afirma��o, conclui-se a import�ncia?? em relatar brevemente e bibliograficamente, o surgimento, evolu��o e consolida��o da Psicologia do Esporte.

O esporte � uma atividade atrav�s da?? qual, se experimentam e se conhecem as emo��es com intensidade, portanto os processos emocionais podem prejudicar ou ajudar a a��o?? esportiva, implicando n�o s� na prepara��o f�sica e psicol�gica dos atletas, mas tamb�m em suas rela��es humanas e sociais.

A Psicologia?? do Esporte tem como objetivo auxiliar t�cnicos e atletas a entender e solucionar suas dificuldades psicol�gicas e sociais, sendo uma?? tarefa espec�fica do psic�logo do esporte, � ajudar emocionalmente os atletas nas fases de inseguran�a, treinamento e autoconhecimento, a fim?? de que eles possam encontrar rapidamente a bol�o brasileir�o 2024 palpites seguran�a e autoconfian�a, de tal forma que possam realizar suas possibilidades m�ximas?? de rendimento na competi��o.

Hist�rico

Esporte e psicologia come�aram a ter uma rela��o mais estreita no final do s�culo XIX e in�cio?? do s�culo XX, quando alguns estudiosos resolveram pesquisar os efeitos dos aspectos psicofisiol�gicos sobre as atividades f�sicas e esportivas, sendo?? Coleman Griffith apontado como aquele que realmente deu a partida na Psicologia do Esporte norte-americana, destacando-se entre os trabalhos que?? escreveu o estudo "Psicologia de Atletas" (1928).

Durante os anos 60 a Psicologia do Esporte vive uma fase de grande produ��o?? e a rela��o de nomes como Cratty, Oxendine, Solvenko, Tutko, Olgivie, Singer e Antonelli, que marcaram a hist�ria da �rea?? com contribui��es voltadas para a psicologia social na atividade f�sica e esporte, culminando em v�rias publica��es que influenciam trabalhos at�?? os dias de hoje (Willians et al, 1991).

Foi tamb�m durante esse per�odo que se organizou a primeira institui��o com o?? objetivo de congregar pessoas interessadas na psicologia do esporte.

Surgiu, ent�o, a International Society of Sport Psychology (ISSP), que al�m de?? ter como principal publica��o o International Journal of Sport Psychology, passou a realizar reuni�es bienais com o objetivo de divulgar?? trabalhos na �rea, al�m de promover o interc�mbio entre os investigadores.

Preocupados com distanciamento que a ISSP vinha tomando da �rea?? acad�mica, um grupo de pesquisadores fundou, em 1968, a North American Society for the Psychology of Sport and Physical Activity?? (NASPSPA), cujo foco de estudo e atua��o reca�a sobre aspectos do desenvolvimento, da aprendizagem motora e da psicologia do esporte,?? tendo como principal peri�dico o Journal of Sport and Exercise Psychology.

Observamos, assim, o surgimento e desenvolvimento de um campo denominado?? Psicologia do Esporte, muito pr�ximo da atividade f�sica e do lazer, sendo inclusive componente curricular dos cursos de Educa��o F�sica,?? por�m, mantendo um distanciamento da Psicologia enquanto 'ci�ncia m�e'.

Intera��o multidisciplinar em atividades desportivas

Relacionada � Educa��o F�sica e � Fisioterapia, a?? Psicologia do Esporte tem buscado ser reconhecida, atualmente, como uma disciplina da Psicologia, entendida como Psicologia aplicada.

Tradicionalmente, por�m, o que?? acontece � a relativa aus�ncia da disciplina nas grades curriculares dos cursos de gradua��o em Psicologia no Brasil.

Recentemente a tend�ncia?? tem sido a elabora��o de uma 'Ci�ncias do Esporte', que congregaria ent�o a Biomec�nica, a Sociologia, a Antropologia, a Medicina?? e a Psicologia do Esporte, bem como outros campos do saber diretamente voltados para a pr�tica esportiva (DISHMAN, apud RUBIO,?? 2000).

Considerada ent�o como uma sub-�rea das Ci�ncias do Esporte e ao mesmo tempo uma especialidade da Psicologia, a Psicologia do?? Esporte vem se ocupando apenas de certos aspectos da Psicologia em geral.

A clivagem aparece sobretudo na dicotomia constru��o te�rica/pesquisa versus?? aplica��o pr�tica/interven��o psicol�gica, onde h� uma concentra��o "na import�ncia de vari�veis independentes que influenciam a 'performance' (RUBIO, 2000).

Assim, temos assistido?? nesta �ltima d�cada a uma 'descoberta' da Psicologia do Esporte como �rea de atua��o emergente para psic�logos que, diante de?? uma demanda crescente, enfrentam grandes dificuldades para intervir adequadamente, j� que os cursos de gradua��o em Psicologia ainda n�o formam?? nem qualificam o graduando para esta possibilidade de pr�tica.

Temas como motiva��o, personalidade, agress�o e viol�ncia, lideran�a, din�mica de grupo, bem-estar?? psicol�gico, pensamentos e sentimentos de atletas e v�rios outros aspectos da pr�tica esportiva e da atividade f�sica t�m requerido estudo?? e atua��o de profissionais da �rea, visto que o n�vel t�cnico de atletas e equipes de alto rendimento est� cada?? vez mais equilibrado, dando �nfase especial � prepara��o emocional, tida como o diferencial.

No Brasil, � interpretada como um produto da?? d�cada de 1980.

A partir de ent�o, uma r�pida evolu��o foi percebida, com o surgimento de novos pesquisadores, institui��es e laborat�rios?? que deram � Psicologia do Esporte o suporte necess�rio para a bol�o brasileir�o 2024 palpites inclus�o definitiva no cen�rio esportivo competitivo (RUBIO, 2000).

A?? Psicologia do Esporte, que apesar de ter seu in�cio vinculado a trabalhos realizados h� mais de um s�culo, no Brasil?? ainda � vista como uma novidade pelos profissionais do esporte, sejam eles atletas, t�cnicos e dirigentes, que n�o t�m clareza?? de que maneira essa interven��o pode ajud�-los a aumentar o rendimento esportivo ou superar situa��es adversas.

�reas de atua��o da Psicologia?? do Esporte

O marco da recente hist�ria da Psicologia do Esporte tem seu in�cio nos anos 50.

O primeiro livro de Psicologia?? do Esporte foi realizado em 1962 por Athayde Silva e Em�lio Mira (apud RUBIO, 2000).

Em 1974 Jo�o Carvalh�es, o primeiro?? psic�logo a atuar num clube de futebol, escreve "Psicologia no Futebol" (A.

Machado, 1997; Rubio, 1999).

Com a explos�o de pr�ticas psicol�gicas?? ligadas ao meio esportivo e mirando-se pelas institui��es existentes em outros pa�ses, � criada a Sociedade Brasileira de Psicologia do?? Esporte em 1979.

Na d�cada de 90, novo impulso � dado a este campo com o representativo aumento de profissionais, com?? a publica��o de trabalhos cient�ficos e o crescimento do n�mero de p�s-gradua��es latu sensu na �rea.

O primeiro laborat�rio � criado?? pelo professor Dietmar Salmuski, na Universidade Federal de Minas Gerais.

Samulski (1992) destaca a necessidade de uma forma��o abrangente apontando como?? sendo quatro os campos de aplica��o da Psicologia do Esporte:

O esporte de rendimento que busca a otimiza��o da performance numa?? estrutura formal e institucionalizada.

Nessa estrutura o psic�logo atua analisando e transformando os determinantes ps�quicos que interferem no rendimento do atleta?? e/ou grupo esportivo.

O esporte escolar que tem por objetivo a forma��o, norteada por princ�pios s�cio-educativos, preparando seus praticantes para a?? cidadania e para o lazer.

Neste caso, o psic�logo busca compreender e analisar os processos de ensino, educa��o e socializa��o inerentes?? ao esporte e seu reflexo no processo de forma��o e desenvolvimento da crian�a, jovem ou adulto praticante.

J� o esporte recreativo?? visa o bem-estar para todas as pessoas.

� praticado voluntariamente e com conex�es com os movimentos de educa��o permanente e com?? a sa�de.

O psic�logo, nesse caso, atua na primeira linha de an�lise do comportamento recreativo de diferentes faixas et�rias, classes s�cio-econ�micas?? e atua��es profissionais em rela��o a diferentes motivos, interesses e atitudes.

Por fim o esporte de reabilita��o desenvolve um trabalho voltado?? para a preven��o e interven��o em pessoas portadoras de algum tipo de les�o decorrente da pr�tica esportiva, ou n�o, e?? tamb�m com pessoas portadoras de defici�ncia f�sica e mental.

A Psicologia do Esporte tem como meio e fim o estudo do?? ser humano envolvido com a pr�tica de atividade f�sica e esportiva competitiva e n�o competitiva.

Esses estudos podem abarcar os processos?? de avalia��o, as pr�ticas de interven��o ou a an�lise do comportamento social que se apresenta na situa��o esportiva a partir?? da perspectiva de quem pratica ou assiste ao espet�culo (Azevedo Marques & Junishi, 2000; Markunas, 2000; Martini, 2000).

Conclus�o

Como �rea de?? produ��o acad�mica e de atua��o profissional, a Psicologia do Esporte tem ainda um longo caminho a percorrer, se considerarmos o?? que j� foi feito e o muito que ainda temos a construir, dada a amplid�o e complexidade do mundo esportivo.

Certamente,?? nessas �ltimas d�cadas acumulou-se muita informa��o sobre indiv�duos e grupos que praticam esporte ou atividade f�sica sem que isso implique?? em conclus�es ou respostas irrefut�veis.

Sei que no �mbito da psicologia no Brasil essa discuss�o � ainda mais nova, tanto do?? ponto de vista do interesse como da produ��o, o que aumenta a necessidade de ampliarmos a discuss�o e formarmos pessoas?? para uma atua��o competente, como j� temos em outras �reas da psicologia.

Falar de Psicologia do Esporte significa falar de uma?? �rea em constru��o que soma conhecimento de duas grandes �reas - a Psicologia e o Esporte - e tanto uma?? como a outra n�o apresentam uma concord�ncia em seus pontos de vista, e t�m uma gama imensa de objetos de?? estudo e pesquisa.

Conclui-se que � imprescind�vel adentrar no mundo da psicologia esportiva, conhecendo as modalidades, o fen�meno e as institui��es?? esportivas para que seja poss�vel o desenvolvimento de novas pr�ticas.

Esperamos que esse texto tenha mostrado que a pr�tica cl�nica, pura?? e simples, � insuficiente para uma interven��o nesse campo e, quanto mais estivermos abertos, para o entendimento da psicodin�mica de?? atletas e grupos esportivos, mais estaremos contribuindo para a constru��o da �rea tanto no que se refere � atua��o como?? a pesquisa.

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Psicologia Social Contempor�nea: livro-texto.

Petr�polis: Vozes, 1998.BOCK, A.M.B.; GON�ALVES, M.G.M.; FURTADO, O.(orgs.).

Psicologia S�cio-Hist�rica: uma perspectiva cr�tica em Psicologia.

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Tesis sobre el deporte.

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Madrid: La Piqueta, 1993.CRUZ, J.

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Psicolog�a del deporte.

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Campinas: Autores Associados, 1995.LUCCAS, A.N.

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Psicologia do Esporte: interfaces, pesquisa e interven��o.

S�o Paulo: Casa do Psic�logo, 2000.MARTINI, L.A.

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S�o Paulo: Casa do Psic�logo, 2000.ROSENFELD, A.

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Madrid: Biblioteca, 1991.

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Psicologia do Esporte: surgimento, evolu��o e consolida��o La Psicolog�a del Deporte: surgimiento, evoluci�n?? y consolidaci�n *Prof� Assistente.

Departamento de Educa��o.

Campus Universit�rio Darcy Ribeiro Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros **Prof.Assistente.

Hospital Universit�rio Clemente Faria,?? Montes Claros ***Prof� Adjunta.

Departamento de Educa��o.

Campus Universit�rio Darcy Ribeiro Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros Simone Vilas Trancoso Souza*?? Linton Wallis Figureiredo Souza** Juliane Leite Ferreira*** simone.vilasyahoo.com.

br (Brasil) Resumo A Psicologia do Esporte tem como objetivo auxiliar t�cnicos e?? atletas a entender e solucionar suas dificuldades psicol�gicas e sociais, sendo uma tarefa espec�fica do psic�logo do esporte, � ajudar?? emocionalmente os atletas nas fases de inseguran�a,treinamento e autoconhecimento, a fim de que eles possam encontrar rapidamente a bol�o brasileir�o 2024 palpites seguran�a?? e autoconfian�a, de tal forma que possam realizar suas possibilidades m�ximas de rendimento na competi��o.

Relacionada � Educa��o F�sica e �?? Fisioterapia, a Psicologia do Esporte tem buscado ser reconhecida, atualmente, como uma disciplina da Psicologia, entendida como Psicologia aplicada.

Tradicionalmente, por�m,?? o que acontece � a relativa aus�ncia da disciplina nas grades curriculares dos cursos de gradua��o em Psicologia no Brasil.

Como?? �rea de produ��o acad�mica e de atua��o profissional, a Psicologia do Esporte tem ainda um longo caminho a percorrer, se?? considerarmos o que j� foi feito e o muito que ainda temos a construir, dada a amplid�o e complexidade do?? mundo esportivo.

Unitermos: Psicologia.Esporte.Educa��o.EFDeportes.

com, Revista Digital.

Buenos Aires, A�o 16, N� 161, Octubre de 2011.http://www.efdeportes.com/1 / 1Introdu��o

Atualmente, afirma-se que � de vital?? import�ncia a administra��o dos n�veis das emo��es atrav�s da prepara��o psicol�gica, para que estas funcionem como aliadas ao desempenho esportivo.

E?? que, provavelmente, o diferencial entre a vit�ria e a derrota em uma competi��o encontra-se nesta prepara��o.

Diante do equil�brio t�cnico alcan�ado?? por atletas e equipes de alto rendimento, os aspectos emocionais t�m sido considerados como um importante diferencial nos momentos de?? grandes decis�es.

Partindo desta afirma��o, conclui-se a import�ncia em relatar brevemente e bibliograficamente, o surgimento, evolu��o e consolida��o da Psicologia do?? Esporte.

O esporte � uma atividade atrav�s da qual, se experimentam e se conhecem as emo��es com intensidade, portanto os processos?? emocionais podem prejudicar ou ajudar a a��o esportiva, implicando n�o s� na prepara��o f�sica e psicol�gica dos atletas, mas tamb�m?? em suas rela��es humanas e sociais.

A Psicologia do Esporte tem como objetivo auxiliar t�cnicos e atletas a entender e solucionar?? suas dificuldades psicol�gicas e sociais, sendo uma tarefa espec�fica do psic�logo do esporte, � ajudar emocionalmente os atletas nas fases?? de inseguran�a, treinamento e autoconhecimento, a fim de que eles possam encontrar rapidamente a bol�o brasileir�o 2024 palpites seguran�a e autoconfian�a, de tal?? forma que possam realizar suas possibilidades m�ximas de rendimento na competi��o.

Hist�rico

Esporte e psicologia come�aram a ter uma rela��o mais estreita?? no final do s�culo XIX e in�cio do s�culo XX, quando alguns estudiosos resolveram pesquisar os efeitos dos aspectos psicofisiol�gicos?? sobre as atividades f�sicas e esportivas, sendo Coleman Griffith apontado como aquele que realmente deu a partida na Psicologia do?? Esporte norte-americana, destacando-se entre os trabalhos que escreveu o estudo "Psicologia de Atletas" (1928).

Durante os anos 60 a Psicologia do?? Esporte vive uma fase de grande produ��o e a rela��o de nomes como Cratty, Oxendine, Solvenko, Tutko, Olgivie, Singer e?? Antonelli, que marcaram a hist�ria da �rea com contribui��es voltadas para a psicologia social na atividade f�sica e esporte, culminando?? em v�rias publica��es que influenciam trabalhos at� os dias de hoje (Willians et al, 1991).

Foi tamb�m durante esse per�odo que?? se organizou a primeira institui��o com o objetivo de congregar pessoas interessadas na psicologia do esporte.

Surgiu, ent�o, a International Society?? of Sport Psychology (ISSP), que al�m de ter como principal publica��o o International Journal of Sport Psychology, passou a realizar?? reuni�es bienais com o objetivo de divulgar trabalhos na �rea, al�m de promover o interc�mbio entre os investigadores.

Preocupados com distanciamento?? que a ISSP vinha tomando da �rea acad�mica, um grupo de pesquisadores fundou, em 1968, a North American Society for?? the Psychology of Sport and Physical Activity (NASPSPA), cujo foco de estudo e atua��o reca�a sobre aspectos do desenvolvimento, da?? aprendizagem motora e da psicologia do esporte, tendo como principal peri�dico o Journal of Sport and Exercise Psychology.

Observamos, assim, o?? surgimento e desenvolvimento de um campo denominado Psicologia do Esporte, muito pr�ximo da atividade f�sica e do lazer, sendo inclusive?? componente curricular dos cursos de Educa��o F�sica, por�m, mantendo um distanciamento da Psicologia enquanto 'ci�ncia m�e'.

Intera��o multidisciplinar em atividades desportivas

Relacionada?? � Educa��o F�sica e � Fisioterapia, a Psicologia do Esporte tem buscado ser reconhecida, atualmente, como uma disciplina da Psicologia,?? entendida como Psicologia aplicada.

Tradicionalmente, por�m, o que acontece � a relativa aus�ncia da disciplina nas grades curriculares dos cursos de?? gradua��o em Psicologia no Brasil.

Recentemente a tend�ncia tem sido a elabora��o de uma 'Ci�ncias do Esporte', que congregaria ent�o a?? Biomec�nica, a Sociologia, a Antropologia, a Medicina e a Psicologia do Esporte, bem como outros campos do saber diretamente voltados?? para a pr�tica esportiva (DISHMAN, apud RUBIO, 2000).

Considerada ent�o como uma sub-�rea das Ci�ncias do Esporte e ao mesmo tempo?? uma especialidade da Psicologia, a Psicologia do Esporte vem se ocupando apenas de certos aspectos da Psicologia em geral.

A clivagem?? aparece sobretudo na dicotomia constru��o te�rica/pesquisa versus aplica��o pr�tica/interven��o psicol�gica, onde h� uma concentra��o "na import�ncia de vari�veis independentes que?? influenciam a 'performance' (RUBIO, 2000).

Assim, temos assistido nesta �ltima d�cada a uma 'descoberta' da Psicologia do Esporte como �rea de?? atua��o emergente para psic�logos que, diante de uma demanda crescente, enfrentam grandes dificuldades para intervir adequadamente, j� que os cursos?? de gradua��o em Psicologia ainda n�o formam nem qualificam o graduando para esta possibilidade de pr�tica.

Temas como motiva��o, personalidade, agress�o?? e viol�ncia, lideran�a, din�mica de grupo, bem-estar psicol�gico, pensamentos e sentimentos de atletas e v�rios outros aspectos da pr�tica esportiva?? e da atividade f�sica t�m requerido estudo e atua��o de profissionais da �rea, visto que o n�vel t�cnico de atletas?? e equipes de alto rendimento est� cada vez mais equilibrado, dando �nfase especial � prepara��o emocional, tida como o diferencial.

No?? Brasil, � interpretada como um produto da d�cada de 1980.

A partir de ent�o, uma r�pida evolu��o foi percebida, com o?? surgimento de novos pesquisadores, institui��es e laborat�rios que deram � Psicologia do Esporte o suporte necess�rio para a bol�o brasileir�o 2024 palpites inclus�o?? definitiva no cen�rio esportivo competitivo (RUBIO, 2000).

A Psicologia do Esporte, que apesar de ter seu in�cio vinculado a trabalhos realizados?? h� mais de um s�culo, no Brasil ainda � vista como uma novidade pelos profissionais do esporte, sejam eles atletas,?? t�cnicos e dirigentes, que n�o t�m clareza de que maneira essa interven��o pode ajud�-los a aumentar o rendimento esportivo ou?? superar situa��es adversas.

�reas de atua��o da Psicologia do Esporte

O marco da recente hist�ria da Psicologia do Esporte tem seu in�cio?? nos anos 50.

O primeiro livro de Psicologia do Esporte foi realizado em 1962 por Athayde Silva e Em�lio Mira (apud?? RUBIO, 2000).

Em 1974 Jo�o Carvalh�es, o primeiro psic�logo a atuar num clube de futebol, escreve "Psicologia no Futebol" (A.

Machado, 1997;?? Rubio, 1999).

Com a explos�o de pr�ticas psicol�gicas ligadas ao meio esportivo e mirando-se pelas institui��es existentes em outros pa�ses, �?? criada a Sociedade Brasileira de Psicologia do Esporte em 1979.

Na d�cada de 90, novo impulso � dado a este campo?? com o representativo aumento de profissionais, com a publica��o de trabalhos cient�ficos e o crescimento do n�mero de p�s-gradua��es latu?? sensu na �rea.

O primeiro laborat�rio � criado pelo professor Dietmar Salmuski, na Universidade Federal de Minas Gerais.

Samulski (1992) destaca a?? necessidade de uma forma��o abrangente apontando como sendo quatro os campos de aplica��o da Psicologia do Esporte:

O esporte de rendimento?? que busca a otimiza��o da performance numa estrutura formal e institucionalizada.

Nessa estrutura o psic�logo atua analisando e transformando os determinantes?? ps�quicos que interferem no rendimento do atleta e/ou grupo esportivo.

O esporte escolar que tem por objetivo a forma��o, norteada por?? princ�pios s�cio-educativos, preparando seus praticantes para a cidadania e para o lazer.

Neste caso, o psic�logo busca compreender e analisar os?? processos de ensino, educa��o e socializa��o inerentes ao esporte e seu reflexo no processo de forma��o e desenvolvimento da crian�a,?? jovem ou adulto praticante.

J� o esporte recreativo visa o bem-estar para todas as pessoas.

� praticado voluntariamente e com conex�es com?? os movimentos de educa��o permanente e com a sa�de.

O psic�logo, nesse caso, atua na primeira linha de an�lise do comportamento?? recreativo de diferentes faixas et�rias, classes s�cio-econ�micas e atua��es profissionais em rela��o a diferentes motivos, interesses e atitudes.

Por fim o?? esporte de reabilita��o desenvolve um trabalho voltado para a preven��o e interven��o em pessoas portadoras de algum tipo de les�o?? decorrente da pr�tica esportiva, ou n�o, e tamb�m com pessoas portadoras de defici�ncia f�sica e mental.

A Psicologia do Esporte tem?? como meio e fim o estudo do ser humano envolvido com a pr�tica de atividade f�sica e esportiva competitiva e?? n�o competitiva.

Esses estudos podem abarcar os processos de avalia��o, as pr�ticas de interven��o ou a an�lise do comportamento social que?? se apresenta na situa��o esportiva a partir da perspectiva de quem pratica ou assiste ao espet�culo (Azevedo Marques & Junishi,?? 2000; Markunas, 2000; Martini, 2000).

Conclus�o

Como �rea de produ��o acad�mica e de atua��o profissional, a Psicologia do Esporte tem ainda um?? longo caminho a percorrer, se considerarmos o que j� foi feito e o muito que ainda temos a construir, dada?? a amplid�o e complexidade do mundo esportivo.

Certamente, nessas �ltimas d�cadas acumulou-se muita informa��o sobre indiv�duos e grupos que praticam esporte?? ou atividade f�sica sem que isso implique em conclus�es ou respostas irrefut�veis.

Sei que no �mbito da psicologia no Brasil essa?? discuss�o � ainda mais nova, tanto do ponto de vista do interesse como da produ��o, o que aumenta a necessidade?? de ampliarmos a discuss�o e formarmos pessoas para uma atua��o competente, como j� temos em outras �reas da psicologia.

Falar de?? Psicologia do Esporte significa falar de uma �rea em constru��o que soma conhecimento de duas grandes �reas - a Psicologia?? e o Esporte - e tanto uma como a outra n�o apresentam uma concord�ncia em seus pontos de vista, e?? t�m uma gama imensa de objetos de estudo e pesquisa.

Conclui-se que � imprescind�vel adentrar no mundo da psicologia esportiva, conhecendo?? as modalidades, o fen�meno e as institui��es esportivas para que seja poss�vel o desenvolvimento de novas pr�ticas.

Esperamos que esse texto?? tenha mostrado que a pr�tica cl�nica, pura e simples, � insuficiente para uma interven��o nesse campo e, quanto mais estivermos?? abertos, para o entendimento da psicodin�mica de atletas e grupos esportivos, mais estaremos contribuindo para a constru��o da �rea tanto?? no que se refere � atua��o como a pesquisa.

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De acordo com a Federa��o Internacional de Futebol, entre 1928 a 1946, o Brasil possu�a nove equipes compostas por oito?? jogadores de tr�s cores diferentes.

Assim que come�aram a ser reconhecidas as equipes que representam as regi�es que hoje comp�em o?? futebol nacional, foram criados, atualmente, dezessete estaduais de cada estado.

No estado brasileiro do Paran�, o primeiro jogo oficial aconteceu em?? 1930, reunindo todas as equipes que n�o eram do Uruguai.

Em 1933, o primeiro campeonato

oficial foi criado, o Torneio do Centen�rio.