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O principal objectivo do programa � o de tornar imposs�vel a posse de drogas, mas tamb�m ajudar a prevenir a posse de crian�as com necessidades especiais.

Estes programas de ensino base s�o muito �teis para os usu�rios adultos pelo que t�m acesso a informa��es privilegiadas sobre os problemas do usu�rio.Os "seconds"

tamb�m s�o usados para a reabilita��o de v�timas de abusos abusadores ou � preven��o de abuso.

Al�m de ajudar a prevenir posse de drogas, esse programa tamb�m tem como objetivo o de dar impulso e educa��o aos jovens a se tornarem membros de um grande time de oficiais.

Em 2013, a Organiza��o de Defesa dos Direitos Humanos (ODEH) criou um documento denominado "Making as Mentiras: Basics for Lives" no qual os membros dos jovens acreditam na realiza��o de uma "guerra real entre drogas e maus tratos" (que s� � realizada depois que a crian�a com abuso tenha completado a faculdadeou universidade).

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A dupla tinha um total de tr�s fam�lias diferentes.

As mais importantes fam�lias s�o: Durante o Imp�rio Russo estava o mais frequente "fam�lia" dos imigrantes italianos: as fam�lias mais antigas eram parentes de imigrantes europeus que acabaram por imigrar para o Brasil.

As fam�lias mais novas nas Filipinas s�o: As fam�lias mais importantes na Tail�ndia s�o: Muitas fam�lias da �ndia e da Birm�nia tamb�m chegaram ao Brasil.

Outras fam�lias importantes s�o o de Haitul e do Mugwan que chegaram a S�o Paulo em 1932.

A maioria das fam�lias na Tail�ndia foram nobres de origem indiana em

um ramo da elite local que era conhecida como "Mumbai", do ramo tradicional dos Mugwan.

A fam�lia Mamangal era uma fam�lia origin�ria da Tail�ndia chamada ""mamangal guhata"" ('Fam�lia Mamangal', "Mumbai Mangal" ou "" Fam�lia Mamangal" nas l�nguas birmanesas).

Em 1860 "Mumbai Mangal" foi elevado a casta da nobreza em uma cerim�nia cat�lica em Nawala em Oranyara, Phuba.

Ap�s a morte do seu tio "Mamangal Mumbaimangal" (1851-1878) seu tio "Mumbai Mangal" e dois anos mais velhos chegaram ao Brasil para trabalhar como plantadores.

"Mamangal" adquiriu uma fazenda na cidade de Tailandesa e construiu um moinho.

"Mumbai" tornou-se uma abastada fazendeiros para

investir na ind�stria.

A �ltima grande fam�lia imperial de origem indiana na �sia foi a da dinastia Palau que teve in�cio nas dinastia Jin, que tinha em grande parte origem na �ndia (uma dinastia real conhecida como Dinastia Palau da Tail�ndia, cuja dinastia ancestral teria origem direta na Rep�blica do Jap�o).

Em 1911, o Governo e o Banco Asi�tico Imperial chegaram � Tail�ndia e foram respons�veis pela introdu��o de cerca de 30 mil imigrantes.

A maioria das pessoas, embora ainda n�o de origem indiana, s�o de origem chinesa.

As maiores fam�lias da ilha est�o localizadas principalmente na Prov�ncia de Shato

e na Prov�ncia de Maangxi.

As fam�lias da capital tailand�s s�o: Bittencourt do Amaral (Rio de Janeiro, 7 de janeiro de 1917 - Rio de Janeiro, 8 de mar�o de 1998) foi um cientista e pol�tico brasileiro que atuou em diferentes �rg�os do governo do Primeiro Reinado, servindo no per�odo de 1889 a 1891.

Nascido no Rio de Janeiro, Bittencourt graduou-se em Ci�ncias Jur�dicas e Sociais (Lei n.� 7.

947 de 18 de novembro de 1889) em 1889 e, posteriormente, em 1890, no curso de Direito da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Guanabara (atualmente Universidade Federal da Guanabara).Foi

s�cio e reitor do Instituto Hist�rico e Geogr�fico Brasileiro, de que foi vice-presidente.

Tornou-se conhecido como "pai do Partido Republicano" e foi Ministro, Secret�rio de Estado, e, depois, Primeiro-Ministro, no governo Itamar Franco de 15 de mar�o de 1890 a 9 de abril de 1891.

Fundou o jornal "Jornal Fluminense", no Rio de Janeiro, sendo s�cio das seguintes organiza��es: A ca�a niquel liberado primeira passagem pela pol�tica pela primeira era como membro fundador do Partido Republicano Rio-Grandense e do Partido Republicano Rio-grandense de Janeiro (PRRNRJ), e como chefe, de 1891 a 1894, do Partido Republicano Rio-Grandense no Rio de Janeiro, e secret�rio

de Estado da "C�mara Municipal de Niter�i", ocupando entre 1894 e 1895.

Membro do Conselho Superior de Ordem Social do Imp�rio, foi governador da Prov�ncia do Rio de Janeiro em 1890 e 1891.

Em 1896, participou da Revolu��o pol�tica em Porto Alegre, quando foi deposto pela Revolu��o Federalista, por�m, n�o retornou � C�mara at� 1908, quando, no fim daquele ano, filiou-se ao PDS.

Sua elei��o como interventor federal no Rio de Janeiro em 1897, pelo Partido Republicano Rio-Grandense, que lhe foi conferido o t�tulo de Prov�ncia e representou Niter�i no Senado Brasileiro at� a data de ca�a niquel liberado morte, levou �

incorpora��o do Partido Republicano Rio-Grandense dentro do novo estado.

Seu nome foi dado ao novo governo federal em 11 de outubro de 1897, que governou at� ca�a niquel liberado extin��o pol�tica.

Sua elei��o para senador representou o in�cio das elei��es parlamentares brasileiras que viriam a ocorrer no fim do regime e o in�cio da era da Primeira Rep�blica brasileira.

Bittencourt foi um dos poucos oponentes pol�ticos que n�o se afastaram do PSD logo ap�s a instaura��o do Estado Novo, o qual resultou na forma��o do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) em 1930.

Foi autor de v�rios projetos de moderniza��o do governo no pa�s

e, durante a II Guerra Mundial, ele foi vice-l�der da Alian�a Renovadora Nacional (ARENA) e, como tal, se op�s a invas�o alem� da Guanabara no final de 1918, e at� ser um dos signat�rios da assinatura do Tratado de Versalhes que se estendeu, no in�cio do ano seguinte, � Fran�a.

Morreu em 3 de mar�o de 1998 ap�s sofrer um enfarte do mioc�rdio, e foi sucedido pelo Dr.Fernando