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O rafing � um esporte radical realizado$5 minimum deposit online casinocorredeiras.

(Foto: Wikimedia Commoms)

Segundo historiadores, o rafting foi descoberto pelo soldado, ge�logo, bot�nico e explorador norte-americano, John Wesley Powel, no ano de 1869.

Powel ficou famoso por ter organizado a primeira expedi��o$5 minimum deposit online casinobarcos que possu�am remo central, no rio Colorado, nos Estados Unidos.

Os iniciantes na modalidade n�o detinham de muitas t�cnicas para conduzir os barcos r�gidos e pesados como eram naquele per�odo, por conta disso chegaram a vir�-lo e at� bater$5 minimum deposit online casinopedras naturais.

O ano de 1842 marcou o in�cio da hist�ria moderna do Rafting.

O engenheiro, bot�nico e pol�tico Lieutenant John Fremont realizou suas primeiras viagens utilizando um barco desenhado por Horace H.

Day, pintor americano da �poca.

Com poucos recursos, o barco foi constru�do com quatro cabines separadas, feitos de tecido e borracha da �ndia.

Diferente de outros barcos, possu�a fundo liso e formato retangular.

Esse bote foi denominado de Air Army Boats.

Nataniel Galloway transformou as t�cnicas de rafting.

Galloway fez uma mudan�a simples, mas que veio muito a calhar: colocou o banco do bote virado para frente.

Essa substitui��o ajudou os aventureiros a passarem pelos obst�culos naturais das corredeiras, bem como colaborou para a execu��o das manobras.

O rafting ascendeu depois da primeira e segunda guerra mundial, quando os botes de borracha foram trazidos pelo ex�rcito americano com o objetivo de utiliz�-los como bote salva-vidas.

O ano de 1950 foi um bom ano, pois os equipamentos come�aram a ser aprimorados, al�m da explora��o de novos trajetos.

Isso fez com que os admiradores dos rios se atra�ssem pelo rafting, dando maior visibilidade ao esporte.

No ano de 1960 alavancou ainda mais a modalidade, uma vez que novos botes foram produzidos.

Em contrapartida, o ano de 1972 n�o foi t�o ben�fico.

A modalidade passou por um per�odo sem grandes novidades.

A d�cada de 80 voltou a melhorar devida � inven��o do self bailer, um bote com fundo vazado, produzido por Vladimir Kovalik, Rafael Gallo, a companhia Metzler da Alemanha etc.

No Brasil o rafting come�ou a ser praticado na d�cada de 80.

Os primeiros botes para corredeira surgiram no pa�s no ano de 1982, atrav�s da TY-Y Expedi��es, primeira empresa brasileira especializada no esporte, que operava nos rios Para�ba do Sul e Paraibuna, no Rio de Janeiro.

A d�cada de 80 foi um momento$5 minimum deposit online casinoque o esporte n�o estava t�o aceso no pa�s, pois todas as programa��es foram destinadas para receber turistas estrangeiros que vinham de f�rias para a cidade do Rio de Janeiro.

O esporte come�ou a ganhar maior notoriedade com a primeira empresa especializada$5 minimum deposit online casinorafting no Brasil, a Canoar Rafting e Expedi��es, no final da d�cada de 90.

A empresa trouxe a modalidade com remos individuais, importante inova��o para o rafting brasileiro.

Os botes s�o produzidos por um material resistente, o hypalon, tecido que mistura fibra de poli�ster e neoprene.

O tamanho pode ser entre 3,65m at� 5,50m.

Segundo os praticantes, quanto maior for o tamanho do bote, melhor ser� a estabilidade durante o percurso.

Tamb�m � muito importante o uso dos remos.

Eles precisam ser leves, f�ceis de manusear, fabricados por um material de pl�stico firme, al�m dos cabos feitos de alum�nio.

Os coletes precisam ser pr�prios para atividade$5 minimum deposit online casinorios de correnteza.

Eles permitem boa flutua��o e prote��o do corpo para as situa��es vividas no rafting.

Outro objeto essencial para a pr�tica do esporte � o capacete.

Ele deve ser leve e firme para garantir prote��o adequada, caso ocorra choque nas pedras.

Tamb�m � necess�rio que� possua regulagem interna para acomodar os diferentes tamanhos da cabe�a de cada praticante.

J� o saco estanque � outro item imprescind�vel.

S�o pequenas sacolas � prova d'�gua pr�prios para levar artigos de primeiros socorros, peda�os de tecido para o bote, caso seja necess�rio, m�quinas fotogr�ficas, al�m de outras roupas, �gua, lanche, etc.

�N�vel I: �reas com pequenas pedras.

Esse n�vel exige raras manobras.

�N�vel II: nesse n�vel as �guas s�o mais movimentadas.

Pode apresentar poucas algumas rochas no trajeto, o que requer o exerc�cio de algumas manobras.

�N�vel III: apresenta ondas pequenas e pequena queda d'�gua.

Esse n�vel exp�e grandes riscos.

Tamb�m requer algumas habilidades de manobra.

�N�vel IV: esse n�vel cont�m ondas m�dias, presen�a de poucas pedras e quedas grandes.

As manobras s�o mais complexas.

�N�vel V: Nesse n�vel as ondas, pedras e quedas s�o grandes.

Envolve riscos maiores, por isso requer manobras precisas.

�N�vel VI: Corredeiras bem perigosas.

Nesse n�vel h� presen�a de pedras e ondas grandes.

Com o grande atrito com a �gua pode haver danos no bote.

�N�vel VII: o n�vel mais perigoso de todos, pois corre-se o risco de machucar gravemente os praticantes, al�m de lev�-los � morte.

Para a realiza��o desse trajeto � necess�rio muita habilidade e conhecimento das t�cnicas.

Com uma diversidade natural incr�vel, os praticantes do rafting encontram no Brasil lugares fascinantes para realizar manobras de n�veis simples e avan�ado.

A cidade de Brotas, localizada no interior de S�o Paulo, � um dos principais locais de execu��o do esporte.

Conhecida como a cidade brasileira refer�ncia dos esportes radicais, ela oferece uma excelente infraestrutura, principalmente pelas condi��es naturais.

Tanto iniciantes quanto os atletas radicais visitam este local para a pr�tica do rafting.

Outro local muito conhecido para a pr�tica do esporte s�o as Cataratas do Igua�u.

Diferente de Brotas,$5 minimum deposit online casinoIgua�u o n�vel de dificuldade � avan�ado, indicado para quem tem muita experi�ncia e habilidade com a modalidade.

A pr�tica pode durar duas horas.

e os atletas podem superar ondas de at� 1,5 m de altura.