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Em 1963, ingressou na universidade de S�o Paulo onde conheceu Jorge Gomes, futuro campe�o ol�mpico do sum� brasileiro.

Jorge se tornou assistente t�cnico do bicampe�o mundial de sum� brasileiro, Ant�nio Paganini, �poca quando o esporte j� era mais popular.

Neste per�odo, Jorge tamb�m iniciou a pr�tica de sum� atrav�s de palestras e eventos em eventos de sum�, dando passo a passo para a cria��o de equipes de sum� brasileiro.

Em 1965, o ent�o t�cnico Jorge Antipo voltou � USP, onde trabalhou na elabora��o de um curso de inicia��o � modalidade.Com o t�tulo de

mestre em artes marciais, e a descoberta de uma nova modalidade no esporte, passou a ser o maior incentivador da modalidade esportiva no Estado de S�o Paulo em 1965, quando mais alunos a se formaram.

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A Pra�a das M�quinas e M�quinas � um logradouro p�blico localizado em Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, no distrito de Porto Alegre, no antigo distrito do Curral Velho, demolido em 1944 para ser parte integrante da Universidade Tecnol�gica Federal do Rio Grande do Sul.

O pr�dio foi criado em 1929, para servir uma esta��o de trem da capital.

O nome da pra�a foi escolhido por Joaquim Corr�a da Silva, como homenagem ao grande educador e pol�tico da cidade, cujas ideias e ensinamentos foram objeto de in�meras obras p�blicas, sendo o primeiro deles conhecido

pelo nome Pra�a das M�quinas e M�quinas.

Por conta disso, em uma ocasi�o, a prefeitura de Porto Alegre criou a primeira pra�a da cidade com acesso exclusivo aos transeuntes.

A pra�a foi aberta em 1933, depois sendo inaugurada em 1938, como principal ponto de �nibus da cidade.

As obras se iniciaram em 1938.

Em 1937, o ent�o presidente estadual Get�lio Vargas sancionou a Lei de Cria��o do Estado e o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, com projeto que previa a constru��o do primeiro servi�o p�blico p�blico de S�o Paulo, por meio de um ramal de liga��o �s

atuais cidades de Passo Fundo e Erechim, passando ent�o a servir a cidade de Porto Alegre, sendo ent�o elevado � categoria de munic�pio pela Lei estadual n�mero 6.186, de 14/06/1939.

A partir de 1940, a Avenida da Liberdade, do primeiro dos tr�s quarteir�es a norte do atual Pal�cio do Planalto, ficou completamente demolida, por�m mantendo o nome atual.

Em 1961 a "Pra�a das M�quinas e M�quinas" foi incorporada � Universidade do Estado do Rio Grande do Sul - UGS, pelo Decreto Estadual n.

� 2677, de 27 de dezembro de 1962.

Por outro lado passou a servir de ponto intermedi�rio para

�nibus da capital pelo pr�dio que passou por v�rias modifica��es.

Em 1968, foi inaugurado o "Pr�mio Prefeito de Porto Alegre", a maior premia��o p�blica de economia do estado do Rio Grande do Sul.

Em 1969, foi inaugurado o "Pal�cio do Planalto", com seu primeiro andar recebendo uma pintura representando a cidade da �poca retratada na obra-prima da �poca, "Capierabano", de C�ndido Portinari.

Em 1973, por iniciativa da UNESCO, foi inaugurado o Monumento de Porto Alegre, com brazino777 jogo est�tua em m�rmore branco de Jos� Am�rico Brasiliense.

Por outro lado, a Pra�a das M�quinas, localizada na Avenida da Liberdade, foi batizada em

homenagem ao radialista Pedro Ernesto de Faria, morto no dia 22 de outubro de 1973.

Em 1975, a avenida recebeu a visita do secret�rio-geral da Regi�o de S�o Paulo, Joaquim de Oliveira Figueiredo, que ali assistiu o "Pr�mio Prefeito de Porto Alegre", promovido pelo ent�o governador da �poca, Paulo Maluf.

A obra de Pedro Ernesto foi encomendada pelo prefeito em 1976, durante o mandato de J�nio Quadros.

Em 1981, ainda sob o governo de Paulo Maluf, a pra�a foi ampliada para receber quatro unidades de luz el�trica e dois a g�s, al�m de o Centro de Educa��o.Atualmente a Pra�a

das M�quinas e M�quinas est� localizada no centro de Porto Alegre, ao lado do Curral Velho, uma rua de paralelep�pedos para os transeuntes, em frente � Pra�a das M�quinas e M�quinas.

A Pra�a das M�quinas e M�quinas recebe um n�mero estimado entre 70 a 100 mil pessoas por ano, no per�odo que vai de 1993 a 1997.

A escultura da Pra�a das M�quinas e M�quinas, idealizada por Jo�o Alberto Torres e erguida em 1916 por Carlos Alberto Torres e instalada no local em 1938, � considerada uma composi��o escult�rica do s�culo XX, executada por artistas nacionais e estrangeiros que se

estabeleceram no pa�s, bem como pelo movimento social, arquitet�nico e paisag�stico, de refer�ncia nacional e internacional.

No come�o da d�cada de 1940, as obras de Augusto Montenegro e Alfredo Caserman, com seus projetores italianos, foram executados em um local chamado Porto Alegre � na Rua Bar�o de Pelotas, hoje Rua Bar�o de Pelotas � onde foram instaladas oficinas de pintura em metal, cer�mica, metais, vidro, madeira e concreto.

Al�m disso, com o surgimento do Partido Comunista Brasileiro (PCB), o projeto dos pr�dios foi transformado em movimento pol�tico e comercial, com manifesta��es populares e manifesta��es populares.

Em 1964, foi inaugurada, em

meio ao trabalho do Banco do Brasil, a sede da revista "O Estado de S.Paulo".

Em 1982, o "Pr�mio Prefeito de Porto Alegre" foi institu�do pelo Conselho Municipal de Porto Alegre, mediante a Resolu��o do Conselho Municipal de Porto Alegre.

De 1984 a 1987, a organiza��o se deu por meio da Lei Estadual n.� 7.

329, de 10/02/1987, que permitia a utiliza��o de placas para a cria��o de cartazes durante o festival das M�quinas em Campo Grande.

Em 1992, foi institu�da a Delegacia Especial do Patrim�nio Hist�rico Patrim�nio Hist�rico, Arqueol�gico e Tur�stico do Estado da Rio Grande do Sul: "Funcion�rios

p�blicos e turistas que desejam, entre outras coisas, restaurar, valorizar,