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EM ALTA

11/12/2023 13h36 Atualizado 11/12/2023

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Emerson Silva Roque, 37 anos, tio da menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, esteve no Instituto M�dico-Legal para liberar o corpo da sobrinha, que foi assassinada no fim de semana. O suspeito do crime j� est� preso e � Reynaldo Rocha Nascimento, de 22 anos, primo de segundo grau da m�e de Kemilly. Enquanto o tio estavaesportebet apostaum setor do IML, o suspeito foi conduzido pelos policiais para fazer exame de corpo de delito. Ele chegou cinco minutos ap�s a fam�lia da v�tima. Reynaldo, que foi agredido pelos vizinhos, estava com uma atadura enrolada na cabe�a e sinais de agress�o. Ele saiu algemado a outros dois presos e foi levado para o pres�dio de Benfica, na Zona Norte do Rio.

� S� queria que o corpo da minha sobrinha fosse encontrado e que me dessem o direito de p�r uma roupa (na menina). Essa � a roupa que trouxe para p�r nela � contou Emerson, que chorou e mostrou um vestido.

O tio trabalha como pintor e mora perto do local onde o crime ocorreu. Ele ajudou nas buscas pelo corpo da garota.

V�deo: MC Poze se envolveesportebet apostabriga na entrada de boate no RioSuper Alvinho: Menino de 7 anos, morador da Mar�, criou jogo ap�s curso da Universidade

Tio diz que Kemily Hadassa n�o gritou porque conhecia assassino

O corpo da menina ser� enterrado no Cemit�rio de Nova Igua�u, ainda sem data definida. Emerson Silva contou que vizinhos do suspeito ouviram gritos na casa dele durante a madrugada que o crime foi cometido. A fam�lia ainda viu na resid�ncia manchas de sangue, mas a m�e de Reynaldo Rocha Nascimento teria dito que era sangue de cachorro.

� Ele n�o s� abusou, furou o rosto da minha sobrinha com chave de fenda. Ela estava com o rosto deformado. Eu s� quero ele seja preso. Ele tinha acesso � casa da minha irm�. A justi�a precisa ser feita. Ele disse para o delegado que j� sabia que minha irm� n�o estavaesportebet apostacasa e que minha sobrinha n�o gritou porque j� conhecia ele. Possivelmente minha sobrinha achou que ele estava levando ela para junto da m�e e foi a� que ele cometeu esse crime � disse Emerson.

Suspeito da morte da menina Kemelly faz exame pericial

Multid�o tenta linchar suspeito

De acordo com o delegado Mauro C�sar da Silva Junior, titular da DHBF, Reynaldo Rocha Nascimento, de 22 anos, foi detido ap�s ser agredido por vizinhos, neste s�bado. Ele, que tem passagem por roubo, foi levado � 56� (Comendador Soares) e depois encaminhado para a Delegacia de Homic�dios. As equipes continuaram com as dilig�ncias,esportebet apostabusca da localiza��o do corpo da crian�a, que estava escondidoesportebet apostaum saco de ra��o.

Os investigadores tiveram dificuldade para fazer a per�cia no local. Segundo a pol�cia "uma multid�o" se reuni�o � beira do val�o onde o corpo estava para linchar o suspeito. Ap�s a localiza��o do cad�ver, Reynaldo, ainda segundo a Pol�cia Civil, confessou o crime. Ele contou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha, afirmou a corpora��o.

Como aconteceu o crime?

O suspeito disse que, ap�s a viol�ncia sexual, Kemilly a come�ou a chorar. Com medo de que o barulho atra�sse a aten��o de algu�m, Reynaldo, ainda de acordo com a pol�cia, come�ou a cortar o pesco�o da crian�a, mas voltou atr�s e a enforcou. Depois, escondeu o corpo da crian�a.

Moradores de Beira Rio,esportebet apostaNova Igua�u, agridem suspeito de levar Hadassa, de 4 anos

O suspeito est� preso temporariamente para o encerramento das investiga��es. Ele responder� por estupro de vulner�vel e homic�dio qualificado, de acordo com o delegado Mauro C�sar. As dilig�ncias continuam, visando a identificar mais detalhes do crime, assim como a eventual responsabiliza��o de outras pessoas.

M�e ser� investigada

O delegado titular da DHBF, Mauro C�sar da Silva Junior, respons�vel pela investiga��o da morte da menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, afirmou, nesta segunda-feira, que a m�e da crian�a, Suellen da Silva Roque, ser� investigada. Ela deixou a menina sozinhaesportebet apostacasa sob a supervis�o de dois irm�os, de 7 e 8, anos, para ir a uma festa.

Suellen contou � pol�cia que havia ido a um forr� �s 23h da �ltima sexta-feira, retornando para casa por volta das 5h de s�bado. Nesse intervalo, a menina desapareceu. Ela afirmou ainda que, quando chegou � resid�ncia, encontrou o port�o completamente aberto. � A m�e vai ser investigada por ter deixado os tr�s filhos menores sozinhos. Ela � agente garantidora deles na forma da lei. Eu ainda n�o vou cravar a tipifica��o (por qual crime Suellen poder� responder). Ela (a m�e) ser� investigada pelo fato que aconteceu. A tipifica��o n�s veremos durante as investiga��es � afirmou o delegado.

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Qual � o papel do esporte no combate ao preconceito?

"O esporte � inserido na sociedade na perspectiva de utilizar ferramentas para promo��o da equidade de g�nero e preven��o de viol�ncias contra crian�as e adolescentes.

Como a educa��o f�sica pode ajudar no combate contra o preconceito?

Formas de interven��o Ao professor de Educa��o F�sica cabe intervir na forma��o de valores dos indiv�duos, colocandoesportebet apostadiscuss�o assuntos como preconceito racial, �tnico, de g�nero, relacionado a par�metros est�ticos ou a qualquer tipo de diferen�a entre os mesmos.

O que significa preconceito no esporte?

Entende-se por racismo no futebol qualquer pr�tica racista (normalmente xingamentos ou algum tipo de sinal) realizadaesportebet apostacampo durante alguma partida de futebol ou ainda nas arquibancadas, direcionada a algum dos participantes diretos da partida.

Como o preconceito no esporte influencia a sociedade?

De acordo com isso, nos esportes, alguns preconceitos podem ser percebidos pelos sutis (muitas vezes ainda expl�citos e grosseiros) atos preconceituosos, que aparecemesportebet apostajogos que s�o transmitidas principalmente pela televis�o, onde xingamentos e ofensas s�o utilizados entre os pr�prios atletas ou at� mesmo atrav�s do .

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Qual o papel do esporte no combate � viola��o de direitos humanos no Brasil?

Ou seja, o principal �rg�o mundial de pol�tica internacional reconhece a import�ncia do esporte como meio eficaz na busca n�o somente da constru��o dos "Objetivos do Mil�nio", mas refor�am o esporte como instrumento da valoriza��o da cultura de paz e da observ�ncia dos Direitos Humanos.

Onde se percebe o preconceito no esporte?

As den�ncias de racismo, homofobia e sexismo nos est�dios aumentam ano ap�s ano.

De acordo com levantamento parcial do Observat�rio da Discrimina��o Racial no Futebol, o n�mero de casos registrados apresentou alta de quase 20%esportebet aposta2019.

No entanto, vozes influentes do esporte se levantaram para confrontar o preconceito.

Como a educa��o f�sica pode ajudar a diminuir o preconceito atrav�s da cultura corporal?

De acordo com BRASIL (1997) a pr�tica da Educa��o F�sica na escola poder� favorecer a autonomia dos alunos para monitorar as pr�prias atividades, regulando o esfor�o, tra�ando metas, conhecendo as potencialidades e limita��es e sabendo distinguir situa��es de trabalho corporal que podem ser prejudiciais.

Como a educa��o f�sica pode contribuir para uma sociedade menos desigual?

As aulas de educa��o f�sica podem tanto serem uma importante estrat�gia pedag�gica no combate � viol�ncia escolar, como pode tamb�m ser um ambiente propicio � manifesta��o de atos violentos, portanto a forma que o professor conduzir� a aula determinar� se ela ser� um fator de combate � viol�ncia ou um cen�rio de .

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Quais s�o os tipos de preconceito no esporte?

Em est�dios e quadras de todo o pa�s, ao menos 69 profissionais da cadeia esportiva foram alvo de discrimina��o racial, LGBTIfobia, machismo e xenofobiaesportebet aposta2017.

Tamb�m no ano passado, oito atletas brasileiros passaram por algum tipo de hostilidade ao participar de competi��es no exterior.

O que � preconceito e quais os tipos?

Existem diversos tipos de preconceito, por exemplo, com as mulheres, (machismo, misoginia ou sexismo), com os homens (misandria), os judeus (antissemitismo), os deficientes f�sicos, a faixa et�ria, a apar�ncia (estere�tipos), o peso (gordofobia), nordestinos (para�ba e bahiano), dentre outros.

Quais s�o os tipos de preconceitos enfrentados pelo atletas do esporte?

Em est�dios e quadras de todo o pa�s, ao menos 69 profissionais da cadeia esportiva foram alvo de discrimina��o racial, LGBTIfobia, machismo e xenofobiaesportebet aposta2017.

Tamb�m no ano passado, oito atletas brasileiros passaram por algum tipo de hostilidade ao participar de competi��es no exterior.

Como percebemos o preconceito no esporte?

O fen�meno da discrimina��o no esporte � caracterizado,esportebet apostageral, por atitudes inconseq�entes, desrespeitosas e hostis para com um outro ser humano, geralmente de cor, ra�a, religi�o, g�nero, op��o sexual e etc.

, diferente ao do agressor, que pode se manifestar na forma de agress�es f�sicas ou verbais.

Qual a import�ncia da pr�tica de esportes coletivos como forma de inclus�o?

Por meio da pr�tica esportiva, � poss�vel desenvolver capacidades motoras e cognitivas e fortalecer a autoestima.

Al�m disso, quando praticadoesportebet apostagrupo, o esporte ajuda as crian�as a melhorarem suas habilidades sociais.

Qual o papel dos clubes para o enfrentamento da discrimina��o racial?

"Os clubes devem identificar e punir os torcedores que cometerem atos racistas, n�o devem esperar por a��es da pol�cia ou da Justi�a.

� preciso intimidar torcedores racistas para que n�o se manifestem nas arquibancadas ou redes sociais.


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