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O porto de Braga, no sop� do Monte Comprido, era atravessado por mais de 2 mil pessoas, incluindo artes�os, mercadores?? ambulantes, cavaleiros e marinheiros militares e militares da Marinha Real Portuguesa.

Foi palco de uma enorme import�ncia estrat�gica para o porto?? de Braga, que recebeu ent�o a Gr�-Bretanha e o Imp�rio Portugu�s como dote, assim como do porto no pa�s vizinho?? de Coimbra, onde o pa�s recebia o Reino da Beira.

O nome Portuense foi dado por um certo Jean-Jacques Daudet de?? Boulogne (1796-1796), Bar�o Jean de Coucy (1775-1831) que

teria servido como co-c�nsul da �frica do Sul nos anos de 1791 e?? 1792.

Em 1805, ap�s a derrota francesa na Batalha de Sabique, e a abertura de Portugal � Am�rica Portuguesa do Sul,?? o c�nsul neerland�s Willem Le Brun tomou Braga e o nomeou c�nsul-geral.

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A for�a do Ex�rcito Brasileiro consistia de 279 homens, das 17,1 unidades, incluindo 799 unidades de reserva?? do Ex�rcito Brasileiro.Mais de 10.

300 homens eram da reserva, que somavam mais de 1.

500 pra�as, totalizando 12.623 efetivos.

As for�as com?? mais de 1.

000 pra�as eram as do Ex�rcito Brasileiro.

O n�mero de efetivos de infantaria brasileiros era 9.

955, enquanto que o?? n�mero de efetivos eram os da Guarda Nacional para o Controle Nacional do Fronteira (DNP).

As tropas dessa for�a no Brasil?? eram formadas pela Guarda Nacional, pelo Corpo de Fuzileiros Navais e pelo Estado-Maior Militar e

pelo Instituto Militar de Engenharia.

As unidades?? de reserva eram compostas por unidades de infantaria da Guarda Nacional e pelo Estado-Maior Militar, al�m de 4.

500 fuzileiros navais.

As?? divis�es eram organizadas por uma frota e com base em todo o territ�rio nacional, em unidades auxiliares.

O Ex�rcito Brasileiro entrou?? ao servi�o em 9 de novembro de 1916.

O Comando-Geral da Amaz�nia (CGJ) tinha o objetivo do controle da �rea de?? posse federal definida em decreto-lei 322, de 2 de dezembro de 1918.

Embora o CGJ estivesse sediado na capital paraense, o?? governo federal nunca o reconheceu e nem o entregou

ao governo estadual.

Apenas o estado-Maior do Ex�rcito, Ex�rcito do Brasil, foi reconhecido?? pelo CGJ.

A �rea de dom�nio federal estava localizada no rio Amazonas.

O CGJ n�o foi integrado ao Imp�rio do Brasil e?? permaneceu sediado na Amaz�nia como um �nico estado na �poca.

A regi�o compreendida entre a foz e o rio Amazonas era?? chamada de " Amaz�nia Oriental", embora tenha sido o estado-maior do Amazonas, em raz�o da proximidade geogr�fica �quela regi�o.

Durante a?? maior parte, na regi�o, os rios foram barrados, mas at� nos anos 1940 a regi�o era considerada uma "Amaz�nia" nacional.Em?? 1955, um

decreto estadual delineou, juntamente com o Estado-Maior do Ex�rcito Brasileiro, a �rea de dom�nio federal como parte do estado-maior?? do Amazonas.

O "CGJ" n�o integrou essas unidades.

O territ�rio de dom�nio federal permaneceu como parte do Amazonas at� 1960.

Em 1960, o?? CGJ formou uma for�a de 1.

800 fuzileiros navais brasileiras formadas por 283 soldados.

O efetivo era menor que a metade da?? Guarda Nacional, totalizando 28.623.

O contingente naval do CGJ, por�m, n�o cobria toda a Amaz�nia.

At� o final de 1960, todos seus?? efetivos do ex�rcito brasileiro eram da Reserva como infantaria, cavalaria, pelot�o, meio- e pelot�o intermedi�rio

e at� fuzileiros navais.

Embora o CGJ?? n�o tivesse soldados da reserva, seu efetivo era composto de mais de 1.

000 militares de reserva, das quais mais de?? 1.

200 viriam a formar o CGJ de acordo com novas regras do decreto-lei 40.

622, de 30 de dezembro de 1964,?? constituindo a primeira for�a brasileira de reserva operacional.

Durante o per�odo de 1964 a 1971, no entanto, a reserva tamb�m participou?? da Opera��o Opag�o da Guarda Nacional.

A partir de 1967, ap�s tr�s anos de operacional norte-americano, o CGJ passou a cumprir?? miss�es como a Pol�cia Federal em Goi�s.

No entanto, a partir

de 1972, ap�s conclus�o da Opera��o Opag�o de Guarda Nacional para?? a fronteira do Amap� e da Amaz�nia, o CGJ passou por diversas modifica��es.

Em 1972, um decreto federal determinava que qualquer?? tropa militar do CGJ que estivesse envolvido na Opera��o Opag�o da Guarda Nacional, que inclu�a at� ent�o, os mais de?? 100 oficiais do "Ex�rcito Brasileiro do Brasil", fosse inclu�do no CGJ, como reserva, n�o incorporada �s for�as do Brasil.

O decreto?? continuou a se expandir pela d�cada de 80, com a vinda do C-1 para substituir a Marinha do Brasil em?? 1997.

Entre 1970 e 1982 o CGJ

operou em Mato Grosso e Rond�nia.

Em Mato Grosso o CGJ operou na Amaz�nia Ocidental e?? Rond�nia como parte do Ex�rcito do Brasil.

De Rond�nia, em 1977 at� 1985, o CGJ operou duas vezes o Mato Grosso?? do Sul, totalizando 836.879 homens do CGJ.

Os militares do AMAN de 1982 e do Ex�rcito do AMAN de 1985 estavam?? na Amaz�nia em tr�s batalh�es: Companhia de Comandos, com sede em Campo Grande (Texas), Comando de Divis�es, com sede em?? Rondon�polis ( Mato Grosso do Sul); e as Companhias do Ex�rcito.

A frota do CGJ consistia quase totalmente do Ex�rcito Brasileiro?? de

82,660 homens e cerca de 780 soldados.

A for�a de artilharia, composta principalmente de infantaria, ia de 1.890 a 2.300.

Outros batalh�es?? tinham armas que podiam ser substitu�das ou modificadas pelos seus oficiais superiores.

Conforme o projeto or�amental de 1976, o ex�rcito brasileiro?? foi reduzido a 15.044 para 2.321 oficiais e 12.151 para 36.033.

O maior deslocamento de cavalaria do