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Da psicologia do esporte que temos � psicologia do esporte que queremos
From the Sports Psychology we got to the Sports Psychology we want
De la psicolog�a del deporte que tenemos a la psicolog�a del deporte que queremosK�tia Rubio
Escola de Educa��o F�sica e Esporte da Universidade de S�o Paulo
Endere�o para correspond�nciaRESUMO
H� algumas d�cadas a Psicologia do Esporte no Brasil vem se organizando e se firmando como uma realidade tanto entre a Psicologia, nos aspectos relacionados com a forma��o, como tamb�m junto a atletas e equipes esportivas.
A partir da resolu��o 014/00, do Conselho Federal de Psicologia, esse quadro sofreu uma dr�stica altera��o, uma vez que a Psicologia do Esporte passou a ser considerada como uma especialidade da Psicologia, regulamentando o exerc�cio profissional e a forma��o dos psic�logos desejosos de atuarem junto � Psicologia do Esporte.
Esse artigo tem por objetivo analisar o desenvolvimento da Psicologia do Esporte apontando suas especificidades no Brasil, bem comomelhorcasa de apostaproximidade com a Psicologia Social e a singularidade do trabalho cl�nico nesse contexto.
Para tanto descreve as v�rias �reas onde a atua��o do psic�logo ocorre e a singularidade desse fazer profissionalmelhorcasa de apostaum pa�s como o Brasil que apresenta uma estrutura esportiva singular dentro do contexto internacional.
Palavras-chave: Psicologia do esporte, Atua��omelhorcasa de apostapsicologia do esporte, Psicologia social do esporte, Cl�nicamelhorcasa de apostapsicologia do esporte.
ABSTRACT
Since a few decades, the Sports Psychology in Brazil has been organized and consolidated as a reality in the Psychological Studies, concerning the different aspects related to this graduation subject, but also among athletes and sports teams.
From the resolution 014/00 on, of the Psychology Federal Court, this scenery has suffered a drastic change, because the Sports Psychology began to be considered a specialization of Psychology, regulating the professional practice and the graduation of psychologists willing to work in the Sports Psychology area.
This article has the purpose of analyzing the development of the Sports Psychology, showing its peculiarities in Brazil, as well as its relationship with the Social Psychology, and the singularity of the clinical work in this context.
Thus it describes the several areas where the psychologist's performance happens and the singularity of this professional praxis in a country like Brazil which has a singular sports structure within the international context.
Keywords: Sports psychology, Performance in sports psychology, Sports social psychology, Clinical praxis of sports psychology.
RESUMEN
La Psicolog�a del Deporte en Brasil viene organiz�ndose y firm�ndose, en las �ltimas d�cadas, como una realidad tanto entre la Psicolog�a, a lo que se atiene a la formaci�n, como junto a los atletas y equipos deportivos.
Desde la resoluci�n 014/00, del Consejo federal de Psicolog�a, ese cuadro ha sufrido una radical alteraci�n, visto que la Psicolog�a del Deporte ha pasado a ser considerada una especialidad de la Psicolog�a, reglamentando el ejercicio profesional y la formaci�n de psic�logos deseosos de actuaren junto a la Psicolog�a del Deporte.
Ese texto tiene como objetivo analizar el desarrollo de la Psicolog�a del Deporte entendiendo sus especificidades en Brasil, as� como su proximidad con la Psicolog�a social y la singularidad del trabajo cl�nico en ese contexto.
Para tanto describe las diversas �reas en que el psic�logo act�a y la singularidad de esa actuaci�n en un pa�s como Brasil que presenta una estructura singular en el contexto internacional.
Palabras clave: Psicolog�a del deporte, Actuaci�n en psicolog�a del deporte, Psicolog�a social del deporte, Cl�nica en psicolog�a del deporte.
Introdu��o
Para se compreender o est�gio que a Psicologia do Esporte no Brasil se encontra na atualidade � preciso retomar alguns marcos da hist�ria da �rea e do contextomelhorcasa de apostaque essas a��es foram produzidas.
A Psicologia do Esporte no Brasil teve seu marco inicial na atua��o e estudos de Jo�o Carvalhaes, um profissional com grande experi�nciamelhorcasa de apostapsicometria, chamado a atuar junto ao S�o Paulo Futebol Clube, equipe sediada na capital paulista, onde permaneceu por cerca de 20 anos.
Al�m do clube Carvalhaes tamb�m esteve presente na comiss�o t�cnica da sele��o brasileira que foi � Copa do Mundo de Futebol de 1958 e conquistou o primeiro t�tulo mundial para o pa�s na Su�cia (Rubio, 1998; 1999; 2000.a).
Vale ressaltar que esse esfor�o e interven��o ocorreram antes mesmo da regulamenta��o da profiss�o de psic�logo, fato registradomelhorcasa de aposta1962.
Importante fazer essa ressalva para que se frise a o destaque atribu�do ao adjetivo do trabalho realizado: Carvalhaes fez junto ao SPFC e � Sele��o Brasileira de Futebol um trabalho psicol�gico.
Reconhecido no exterior como um inovador por excel�ncia, e como algu�m que ajudou o Brasil a superar o sil�ncio do Maracan�, Carvalhaes participou do movimento de regulamenta��o da Psicologia provocando fortes impactosmelhorcasa de apostaduas frentes: na profissional e na acad�mica.
Na profissional porque foi um per�odo de concess�o do registro de atua��o profissional �queles que j� vinham exercendo atividades que passaram a ser caracterizadas como do �mbito do psic�logo.
E aqui se encontravam os fil�sofos, pedagogos, soci�logos que atuavam na escola, na ind�stria e, principalmente, na cl�nica, e que passaram a ser reconhecidos como psic�logos.
�queles que n�o apresentaram os requisitos necess�rios para a obten��o do t�tulo restava fazer o curso de Psicologia e obter o certificado por meio de forma��o acad�mica.
Na esfera acad�mica o movimento foi de outra ordem, uma vez que apesar de j� possuir um corpo te�rico consider�vel na pr�tica cl�nica,melhorcasa de apostaoutras �reas, principalmente na educa��o emelhorcasa de apostarecursos humanos, a psicologia procurava se afirmar como ci�ncia.
S�o dessa �poca a cria��o e a sistematiza��o de um grande n�mero de testes psicol�gicos que buscavam quantificar e aferir intelig�ncia, comportamento, personalidade e outros temas considerados da esfera da Psicologia.
Os instrumentos psicom�tricos utilizados nessa �poca pelas diversas �reas psi foram empregados junto � sele��o brasileira de futebol de ent�o.(Rubio, 2002.a).
As regras que marcavam o esporte chamado ol�mpico na d�cada de 1950, tantomelhorcasa de aposta�mbito nacional como internacional, caminhavammelhorcasa de apostaoutra dire��o e se pautavam no amadorismo e no fair play, ditados pela Carta Ol�mpica.
O futebol constitu�a-se uma exce��o nesse universo visto que j� se profissionalizara no Brasil emelhorcasa de apostaoutros pa�ses desde a d�cada de 1920.
Talvez por isso ele tenha se tornado um fen�meno distinto das demais modalidades esportivas tanto naquilo que se refere a constitui��o dos times e clubes com atletas recebendo vultosas remunera��es para os padr�es da �poca e comiss�es t�cnicas compostas por profissionais de v�rias �reas , como pela organiza��o de seus eventos campeonatos nacionais e mundiaismelhorcasa de apostaque as Federa��es da modalidade t�m a autonomia para organiz�-los e gerenci�-los conforme elas assim o desejarem (Carrano, 2000; Costa, 1999).
Essas eram as expectativas e a realidade do futebol com que se deparava Jo�o Carvalhaesmelhorcasa de aposta1958.
Essas eram as condi��es da Psicologia e do Esporte no Brasil de ent�o.
E assim estava marcado o in�cio da Psicologia do Esporte brasileira.
Nos anos que se seguiram foi sendo acumulada muita informa��o sobre indiv�duos (atletas) e grupos (times) que praticavam esporte ou atividade f�sica, sem que isso ainda representasse a constitui��o de um arcabou�o te�rico consistente (Lima 2002; Rodrigues, 2006).
A Psicologia do Esporte que temos
Durante quase tr�s d�cadas o trabalho pr�tico e a produ��o acad�mica da �rea pautavam-semelhorcasa de apostamodelos te�ricos desenvolvidos nos EUA e na Europa (Cruz, 1997; Riera & Cruz, 1991; Weinberg & Gould, 1995; Wiggins, 1984; Williams & Straub, 1991).
Mas, diante da especificidade do esporte brasileiro, tentou-se adaptar esses instrumentos e t�cnicas tanto �s condi��es das institui��es esportivas como �s varia��es culturais presentes na vida dos atletas brasileiros, sem, contudo se chegar a um modelo pr�prio de avalia��o e interven��o.
Esse quadro apresentou uma grande transforma��o no final da d�cada de 1980, com a busca dos interessados pela forma��o espec�fica e a posterior organiza��o de grupos de estudo e instru��o de psic�logos brasileiros.
O resultado dessa busca pela alteridade pode ser observado na diversidade de formas de atua��o espec�ficas do Brasil.
Partindo da psican�lise, do cognitivismo, do behaviorismo radical, do psicodrama, da psicologia social, da psicologia anal�tica ou da gestalt como referencial te�rico, um grupo crescente de psic�logos tem se dedicado a desenvolver a Psicologia do Esporte brasileira, e m�todos pr�prios de avalia��o, considerando as particularidades das modalidades no pa�s e dos atletas que convivem com uma realidade espec�fica (Angelo, 2000; Cillo, 2000; 2003; Franco, 2000; Matarazzo, 2000; Pereira, 2003; Silvestre Da Silva, 2006).
Vale ressaltar que nem toda psicologia aplicada ao esporte � psicologia do esporte.
J� h� algum tempo pode-se considerar que a Psicologia do Esporte tenha como meio e fim o estudo do ser humano envolvido com a pr�tica do exerc�cio, da atividade f�sica e esportiva competitiva e n�o competitiva, muito embora nem sempre tenha prevalecido essa perspectiva entre estudiosos e pr�ticos da �rea (Rubio, 1998; 2000.b; 2003).
Esses estudos podem abarcar os processos de avalia��o, as pr�ticas de interven��o ou a an�lise do comportamento social que se apresenta na situa��o esportiva a partir da perspectiva de quem pratica ou assiste ao espet�culo (Marques & Junishi, 2000; Figueiredo, 2000; Markunas, 2000; Martini, 2000).
A Psicologia no Esporte � tida por Feij� (2000) e Machado (2000) como a transposi��o da teoria e da t�cnica das v�rias especialidades e correntes da Psicologia para o contexto esportivo, seja no que se refere a aplica��o de avalia��es para a constru��o de perfis, seja no uso de t�cnicas de interven��o para a maximiza��o do rendimento esportivo.
A avalia��o psicol�gica de atletas e a constru��o de perfis � um dos procedimentos que maior visibilidade d� ao psic�logo do esporte e maior expectativa criamelhorcasa de apostacomiss�es t�cnicas e dirigentes.
� tamb�m uma das grandes preocupa��es dos profissionais da �rea por envolver procedimentos �ticos ditados pelo Conselho Federal de Psicologia (Luccas, 2000).
O processo de avalia��o psicol�gica no esporte � conhecido como psicodiagn�stico esportivo e est� relacionado diretamente com o levantamento de aspectos particulares do atleta ou da rela��o com a modalidade escolhida.
As investiga��es de car�ter diagn�stico t�m como objetivo determinar o n�vel de desenvolvimento de fun��es e capacidades no atleta com a finalidade de prognosticar os resultados esportivos.
No esporte de alto rendimento, o psicodiagn�stico est� orientado para a avalia��o de caracter�sticas de personalidade do atleta, para o n�vel de processos ps�quicos, os estados emocionaismelhorcasa de apostasitua��o de treinamento e competi��o e as rela��es interpessoais.
Com o resultado do diagn�stico pode-se chegar a conclus�es referentes a algumas particularidades pessoais ou grupais que oferecem subs�dios para se fazer uma sele��o de novos atletas para uma equipe, para mudar o processo de treinamento, individualizar a prepara��o t�cnico-t�tica, escolher a estrat�gia e a t�tica de condutamelhorcasa de apostauma competi��o e otimizar os estados ps�quicos.
Os m�todos utilizados para esse fim podem ser tanto da categoria de an�lise de particularidades de processos ps�quicos nos quais se enquadram os processos sens�rios, sens�rios-motores, de pensamento, mnem�nicos e volitivos como os de ordem psicossociais nos quais s�o estudadas as particularidades psicol�gicas de um grupo esportivo, buscando revelar e explicarmelhorcasa de apostadin�mica (Comiss�o de Esporte do CRP-SP, 2000).
Diferentemente de outras �reas da Psicologia nas quais j� foram desenvolvidos e validados um grande n�mero de instrumentos de avalia��o, a �rea de esportes ainda carece de referencial e conhecimento espec�ficos para investiga��o, e isso tem acarretado alguns problemas bastante s�rios.
Um deles � a utiliza��o de instrumentos advindos da avalia��omelhorcasa de apostapsicologia cl�nica ou da �rea educacional com finalidades espec�ficas, como detec��o de dist�rbios emocionais, perfis psicopatol�gicos ou quantidade de intelig�ncia, pr�prios e necess�rios para os fins que foram desenvolvidos.
O outro � a importa��o de instrumentos de psicodiagn�stico esportivo desenvolvidosmelhorcasa de apostaoutros pa�ses e aplicados sem adapta��o � popula��o brasileira, que apresenta condi��es f�sicas e culturais distintas de outras popula��es.
Diante disso, quest�es de ordem �tica t�m emergido para reflex�o sobre o uso e abuso de resultados obtidos por meio de instrumentos de avalia��o psicol�gica no esporte.
Se naquilo que se refere ao psicodiagn�stico esportivo a Psicologia do Esporte brasileira ainda buscamelhorcasa de apostamaturidade, � na pr�tica da interven��o psicol�gica junto a atletas e equipes que se pode observar a multiplicidade de perspectivas e o seu vigor.
No caso das modalidades individuais,melhorcasa de apostaque o foco da interven��o � o pr�prio atleta emelhorcasa de apostaatua��o, atividades voltadas para a concentra��o, o controle da ansiedade e o manejo das vari�veis ambientais costumam ser os principais objetivos da interven��o psicol�gica.
No entanto, a forma e o tempo que esse trabalho levar� para ser desenvolvido ir� variar conforme o referencial te�rico do psic�logo que o aplica.
As pr�ticas podem envolver visualiza��o, relaxamento, modelagem de comportamento, an�lise verbal, invers�o de pap�is, t�cnicas expressivas ou corporais (Ebersp�cher, 1995; Valdes Casal, 1996.
A; Valdes Casal, 1996.B; Rubio, 2004.a).
No caso das modalidades coletivas o foco da interven��o recai sobre as rela��es grupais, a forma��o de v�nculo e organiza��o de lideran�a, e aqui tamb�m a diversidade de procedimentos � grande.
S�o amplamente utilizados os jogos dram�ticos advindos do psicodrama, o desenvolvimento de auto-conhecimento por meio das t�cnicas de senso-percep��o, bem como procedimentos verbais origin�rios da psican�lise de grupos (Angelo, 2002; Dobranszky, 2006; Rubio, 1998).
Mas a Psicologia do Esporte n�o � feita apenas dos aspectos relacionados com a pr�tica esportiva.
Ela tamb�m � feita do estudo do fen�meno esportivo a partir do referencial da Psicologia Social (Brawley & Martin, 1995; Brustad & Ritter-Taylor, 1997; Rubio, 2007; Rubio, 2004.
b; Russel, 1993), e nisso os estudos recentes realizados no Brasil t�m se destacado no cen�rio internacional.
A Psicologia do Esporte que queremos
� comum associar a Psicologia do Esporte a um tipo de pr�tica esportiva que tem a vit�ria como objetivo e a televis�o como ve�culo de divulga��o de resultados.
Nessa din�mica o psic�logo � visto como aquele profissional que tem como obriga��o fazer com que o protagonista do espet�culo, no caso o atleta, renda o m�ximo.
Essa perspectiva tem sido alvo de cr�ticas visto que, nem o esporte de alto rendimento � o �nico nicho do psic�logo do esporte, nem a busca do primeiro lugar � seu �nico objetivo (Comiss�o de Esporte do CRP-SP, 2000; Luccas, 2000).
O espet�culo esportivo mescla sonho, pol�tica e grandes investimentos, na medidamelhorcasa de apostaque desde as competi��es regionais at� as internacionais revelam no balan�o do quadro de medalhas as discrep�ncias que diferenciam as na��es, tantomelhorcasa de apostan�vel econ�mico, pol�tico-ideol�gico quanto s�cio-cultural.
Os feitos realizados por atletas, considerados quase sobre-humanos para grande parcela da popula��o, somados ao tipo de vida regrada a que s�o submetidos contribuem para quemelhorcasa de apostaimagem her�ica se sedimente (Gonz�lez, Ferrando, Rodr�guez, 1998; Brohm, 1993; Rubio, 2001; 2002.b).
O chamado esporte de alto rendimento busca a otimiza��o da performance numa estrutura formal e institucionalizada.
Nessa estrutura o psic�logo atua analisando e transformando os determinantes ps�quicos que interferem no rendimento do atleta e/ou grupo esportivo (Barreto, 2003; Martin, 2001, Valle, 2003).
Mas, a Psicologia do Esporte n�o se limita a atuar apenas junto a esse restrito grupo.
Se a atividade esportiva for considerada para al�m da pr�tica competitiva � poss�vel dizer que o p�blico alvo da Psicologia do Esporte � tamb�m constitu�do por pessoas ou grupos que praticam exerc�cio regular ou que treinam regularmente para competi��es, mas com o objetivo de chegar o final da prova ou superar a pr�pria marca, e n�o necessariamente um advers�rio.
As chamadas pr�ticas de tempo livre t�m como desafio maior sobrepor as quest�es cotidianas para a manuten��o da pr�tica da atividade (Nascimento, 2005; Rubio, 2005.a).
Esse grupo � constitu�do, por exemplo, por corredores de longas dist�ncias que desejam participar de uma maratona ou de uma prova tradicional, s�o equipes de corrida de aventura que desejam aperfei�oar as rela��es inter-pessoais na supera��o das dificuldades inerentes � conviv�ncia intensa desse tipo de prova, s�o equipes de veteranos que descobriram o prazer de formar um grupo e participar de torneios ampliando o c�rculo de amizades.
Encontram-se tamb�m nessa categoria as pessoas e grupos que freq�entam os equipamentos p�blicos
parques e centros esportivos para realizar atividade f�sica, por escolha ou indica��o, e t�m como maior desafio encontrar motiva��o para aderir � atividade (www.pol.org.br/colunistas).
Al�m dessa popula��o o psic�logo do esporte tamb�m atua junto ao chamado esporte escolar que pressup�e a rela��o do praticante do esporte com o ambiente da escola, nos mais variados graus (Rubio, 2004.b).
Apesar de pouco explorada no Brasil essa vertente da Psicologia do Esporte � muito desenvolvida nos Estados Unidos que tem nos col�gios e universidades o locus privilegiado para a forma��o dos futuros profissionais.
Nossos campeonatos escolares t�m sido um espectro do modelo americano, uma vez que parte dos atletas que compete nessa categoria � contratada apenas para defender equipes colegiais sem ter v�nculo acad�mico com a escola, gerando graves distor��es entre os alunos.
Por outro lado, as equipes formadas por alunos regulares padecem com o desn�vel gerado pela condi��o privilegiada dos `contratados'.
Ou seja, h� os alunos-atletas e os atletas-quase-alunos.
No ambiente universit�rio a din�mica � um pouco diferente.
Existem disputas entre faculdades que se tornaram tradicionais e carregam anos de rivalidade constru�da por times e torcida.
H� ainda os torneios nacionais de diversas faculdades do mesmo curso, como � o caso do Interpsi.
Outro exemplo s�o os Jogos Universit�rios Brasileiros (JUB's), que t�m demonstrado excelente n�vel t�cnico, com atletas que tentam equacionar pr�tica esportiva, atividade acad�mica e falta de apoio.
Nesses casos a interven��o do psic�logo se dar� considerando a faixa et�ria do atleta, o tipo de competi��o e de institui��o � qual a equipe est� associada, sugerindo uma diversidade de atua��o e a aus�ncia de um padr�o ou modelo pr�-determinado.
A inicia��o esportiva configura-se ainda como um campo privilegiado da interven��o do psic�logo.
� crescente o n�mero de crian�as envolvidasmelhorcasa de apostaatividades esportivas pedag�gicas e competitivas.
A pr�tica esportiva tem sido apontada como um importante elemento na educa��o e socializa��o de crian�as e jovens.
Dentre as muitas raz�es alegadas para o desenvolvimento esportivo de crian�as e jovens encontram-se o divertimento, o aperfei�oamento de habilidades e a conviv�ncia com amigos.
Entretanto a aprendizagem de habilidades motoras que pode levar ao desenvolvimento do gesto esportivo tem despertado profundo interesse nos psic�logos do esporte.
Isso porque a inicia��o esportiva apresenta grandes desafios relacionados diretamente ao desenvolvimento de habilidades f�sicas espec�ficas que permitir�o a pr�tica especializada de modalidades esportivas ou simplesmente a ades�o ao h�bito do exerc�cio f�sico.
Como emelhorcasa de apostaque momento realizar esse trabalho s�o as controv�rsias encontradas na literatura especializada (Bell�, 1999; Markunas, 2003; Scalon, 2004; Rubio, Kuroda, Marques, Montoro, Queiroz, 2000).
Isso porque h� autores que defendem a especializa��omelhorcasa de apostaidade precoce, enquanto outros apresentam o argumento da necessidade de conhecimento de um amplo espectro de habilidades motoras antes da escolha e fixa��omelhorcasa de apostamodalidades espec�ficas.
Al�m das quest�es relacionadas com a crian�a e a atividade esportivamelhorcasa de apostasi h� outras quest�es que gravitam nesse universo como a influ�ncia exercida pelos pais, tanto na escolha da modalidade como na op��o pela competi��o, e a rela��o crian�a-professor.
Diante de tantas possibilidades � poss�vel dizer que a escolha de uma modalidade esportiva e o sucesso no seu desempenho pode ser motivado por mais de uma das raz�es apontadas e que a ades�o � pr�tica e o bom desenvolvimento nela, que pode resultarmelhorcasa de apostaprofissionaliza��o, � um processo que envolve muitos fatores.
A figura do t�cnico/professor � mais um elemento que pode determinar a ades�o ou o abandono da pr�tica esportiva.
Mas os campos de atua��o contemplam ainda a reabilita��o e os projetos sociais.
No contexto do esporte � poss�vel entender como reabilita��o o per�odo de recupera��o de um atleta de uma situa��o cir�rgica ou de uma les�o (Campos, Romano, Negr�o, 2000; Markunas, 2000.
a; 2003; Rubio & Angelo, 2005).
Isso implica no acompanhamento, juntamente com a equipe m�dica e fisioter�pica, de todo o processo cl�nico, pr� e p�s-cir�rgico, e na prepara��o emocional para o retorno a treinos e competi��es.
Isso porque n�o � raro acontecer de o atleta estar pronto, do ponto de vista f�sico, para voltar � ativa, mas n�o conseguir desempenhar a contento suas habilidades.
Essa dificuldade pode estar associada ao medo de reviver o momento da les�o e todo seu processo de recupera��o.
Nesses casos, um retorno precipitado pode levar � recorr�ncia da les�o, dificultando ainda mais a continuidade de uma carreira profissional esportiva.
Entende-se tamb�m por reabilita��o os cuidados com pessoas que sofrem algum tipo de acidente ou trauma e que passam a necessitar de atividade f�sica regular para o transcorrer demelhorcasa de apostavida.
Encontram-se nesse grupo pessoas hiper-tensas, com problemas coronarianos ou que passaram por acidente vascular cerebral, obesos que est�o sob os cuidados m�dicos e precisam cumprir um programa de atividade f�sica.
Muitas vezes essas pessoas tiveram no passado uma rela��o pouco prazerosa com a pr�tica de exerc�cios f�sicos, e no presente, diante da obrigatoriedade da atividade, precisam de uma assessoria no sentido de compreender o porqu� dessa condi��o.
� comum que o setting desse tipo de atendimento seja o local da pr�pria atividade, diferenciando-se da interven��omelhorcasa de apostapsicologia hospitalar.
Pode-se entender tamb�m como atividade de reabilita��omelhorcasa de apostapsicologia do esporte o atendimento a portadores de necessidades especiais que t�m na pr�tica esportiva regular uma forma de busca de bem-estar e tamb�m de socializa��o.
Entretanto, se essa pr�tica se torna competitiva, normalmente, os procedimentos adotados s�o os do alto rendimento, uma vez que o objetivo a ser alcan�ado � o resultado, a vit�ria.
Uma outra �rea que tem se apresentado ao psic�logo do esporte como muito promissora s�o os chamados projetos sociais (DiPierro & Silva, 2003; Marques, 2002; Sanches, 2004; Silva, 2006).
Emmelhorcasa de apostagrande maioria, a proposta desses projetos � de uso do esporte como meio de socializa��o de crian�as e jovens e, no caso dos mais talentosos e habilidosos, de encaminhamento para institui��es esportivas para desenvolvimento desse potencial.
Nesse contexto a interven��o do psic�logo est� voltada para o desenvolvimento de habilidades sociais, de cidadania e de forma��o de uma outra identidade.
Diante disso, a apropria��o de conhecimentos de educa��o e da educa��o f�sica s�o fundamentais no desenvolvimento de atividades tanto com os usu�rios do projeto como com a equipe de profissionais que trabalha e atende esse p�blico.
Ainda que sob a denomina��o projeto social as propostas de atua��o podem ser bastante distintas, umas tendendo mais � filantropia e � `ajuda' ao usu�rio, restringindo a interven��o a um acompanhamento dos problemas emergentes, ou mais pedag�gicamelhorcasa de apostaque o tempo e o espa�o dispon�veis para a interven��o objetivem uma proposta transformadora.
Em ambas as situa��es a que se ter muito claro que o v�nculo do psic�logo com a institui��o e seus usu�rios � a atividade esportiva.
Uma quest�o singular: a cl�nica na Psicologia do Esporte
Observa-se com uma certa freq��ncia uma inquieta��o tanto por parte de profissionais quanto de estudantes de psicologia a respeito de uma quest�o espec�fica da Psicologia do Esporte.
Sabedores que somos da especificidade e complexidade do setting da Psicologia do Esporte a quest�o que se faz com certa freq��ncia � quando e como realizamos um trabalho cl�nico com equipes esportivas ou atletas individualmente? E a pergunta subseq�ente � podemos fazer isso?
Foi necess�rio algum tempo para que se entendesse no que consiste o atendimento cl�nico no contexto do esporte e qual a quest�o de fundo dessa d�vida (Rubio, 2007).
N�o � raro surgir demandas de atletas que n�o estejam ligadas diretamente ao contexto de treinos e competi��es, mas que interferem direta ou indiretamentemelhorcasa de apostaseu rendimento.
Essas quest�es podem ser de ordem pessoal, familiar, existencial ou social e nesse momento o psic�logo do esporte se p�e a pensar se ao trabalhar essas demandas ele n�o estar� saindo de seu papel de `do esporte' e adentrando a seara do `cl�nico'.
N�o � poss�vel falar de uma Psicologia do Esporte recortando-a e distanciando-a demelhorcasa de apostacondi��o: ela � antes de tudo Psicologia.
Semelhorcasa de apostaespecificidade � ser do esporte ela n�o deixa de estar fincadamelhorcasa de apostabases amplas que envolvem o conhecimento, e no caso demelhorcasa de apostaaplica��o, a constru��o de uma pr�tica.
Nesse sentido ser um psic�logo do esporte pressup�e a aquisi��o de conhecimentos de v�rias �reas da Psicologia, como j� descrito anteriormente.
� a partir desse momento que se chega � cl�nica.
� poss�vel entender o procedimento cl�nico como a constru��o de uma forma de ouvir e olhar para o fen�meno psicol�gico humano, seja esse fen�meno no contexto da escola, do trabalho, do hospital, da psicoterapia ou do esporte.
Sendo assim, quando se inicia uma interven��o no esporte e se faz um diagn�stico da institui��o, do grupo esportivo e depois do atleta, n�o necessariamente seguindo essa ordem, s�o utilizados os recursos da perspectiva cl�nica na busca dos elementos fornecer�o os recursos para que se organize uma proposta de interven��o, seja ela pontual oumelhorcasa de apostaformato de periodiza��o (Markunas, 2003.b).
O atendimento cl�nico no esporte n�o se refere a um procedimento psicoter�pico convencional, pautadomelhorcasa de apostaum setting que tem o atendimento dual do consult�rio como refer�ncia.
O foco da interven��o cl�nica na Psicologia do Esporte visa a resolu��o dos conflitos do sujeito-atleta para a busca do desenvolvimento e rendimento de seu potencial esportivo.
H� situa��esmelhorcasa de apostaque, de fato, o atleta poder� precisar de um atendimento com esse modelo, uma vez quemelhorcasa de apostavida n�o se restringe apenas a treinos e competi��es (Rubio, 2006), mas, nesse caso, o procedimento mais adequado seria ent�o o encaminhamento para um profissional competente, que desempenhe essa fun��o.
Vale ressaltar que o c�digo de �tica da Psicologia prev� esse tipo de situa��o e indica que n�o � recomendado que o profissional psic�logo desvie para atendimento particular clientes com os quais tenha contatomelhorcasa de apostaatividade institucional.
Enfim, � poss�vel dizer que h� tamb�m cl�nica na Psicologia do Esporte.
Considera��es finais
Diante do que foi exposto seria poss�vel afirmar que a Psicologia do Esporte brasileira segue hoje, muito proximamente, os passos, avan�os e recuos tanto da Psicologia como do Esporte.
Isso representa por um lado o compromisso com a constru��o rigorosa da teoria que fundamenta uma pr�ticamelhorcasa de apostadesenvolvimento e por outro a instabilidade das institui��es esportivas que dizem desejar o rigor da profissionaliza��o, mas que ainda convivem com o amadorismo no gerenciamento dos clubes e grande parte da Federa��es e Confedera��es esportivas.
Associada a uma perspectiva competitiva desde o seu princ�pio, a Psicologia do Esporte vem conquistando espa�o e for�amelhorcasa de apostaoutros contextos como os projetos sociais, o fitness, a reabilita��o, a inicia��o esportiva, os programas de qualidade de vida e a medicina preventiva.
Vale ressaltar que o termo esporte apesar de referir-se a uma pr�tica competitiva de alto rendimento e profissionalizada ou ao espet�culo esportivo, ele tamb�m contempla a atividade f�sica de uma forma mais ampla e abrangente como as pr�ticas de tempo livre e as atividades n�o regulamentadas e institucionalizadas.
Isso significa um deslocamento tanto da produ��o do conhecimento como da atua��o profissional do psic�logo do esporte.
Se na perspectiva do esporte competitivo a interven��o visa a produ��o da vit�ria, na pr�tica de atividades de tempo livre, na inicia��o esportiva n�o competitiva e na reabilita��o o que norteia o trabalho do psic�logo � a motiva��o e a ades�o, o bem-estar psicol�gico e o manejo de pensamentos e sentimentos que levam a busca da atividade f�sica e esportivamelhorcasa de apostadiversos contextos sociaismelhorcasa de apostacada uma dessas popula��es.
A diversidade sugerida pelo amplo espectro de settings, de popula��es e de expectativas sugere um suporte te�rico tamb�m variado que explique os diversos fen�menos estudados.
Da� uma liga��o estreita com a Psicologia Cl�nica e a Psicologia Social.
Se no esporte de alto rendimento o esfor�o dos v�rios profissionais que comp�em a equipe t�cnica est� voltado para a produ��o da vit�ria, nos demais contextos esportivos a vit�ria pode estar identificada com a forma��o de um grupo para a atividade, com a perman�ncia na pr�tica ou com a compreens�o do significado do processo que desencadeou ou culminou uma necessidade f�sica.
Essa a��o espec�fica faz com que a Psicologia do Esporte se diferencie da Psicologia no Esporte.
Durante quase tr�s d�cadas grande parte da produ��o acad�mica da �rea era produto da Psicologia no Esporte.
Esse quadro apresentou uma grande transforma��o no final da d�cada de 1980, com a busca dos interessados pela forma��o espec�ficamelhorcasa de apostaoutros pa�ses e a posterior organiza��o de grupos de estudo e instru��o de psic�logos brasileiros.
Como reflexo dessa `forma��o estrangeira' o que se viu no princ�pio foi a utiliza��o de instrumentos de avalia��o e t�cnicas de interven��o � semelhan�a do que se fazia nos pa�ses onde foram desenvolvidos.
Mas, diante da especificidade do esporte e da realidade brasileiros, esses instrumentos e t�cnicas foram sendo adequados e adaptados tanto �s condi��es das institui��es esportivas como �s varia��es culturais presentes na vida dos atletas e cidad�os brasileiros.
O resultado dessa busca pela alteridade pode ser observado na diversidade de formas de atua��o.
Partindo da psican�lise, do cognitivismo, do behaviorismo radical, do psicodrama, da psicologia social, da psicologia anal�tica ou da gestalt como referencial te�rico, um grupo crescente de psic�logos tem se dedicado a desenvolver a Psicologia do Esporte brasileira, considerando as particularidades das modalidades no pa�s e dos atletas que convivem com uma realidade espec�fica.
A reflex�o sobre essas muitas Psicologias do Esporte vem vivendo uma acelera��o desde a cria��o do registro de especialistamelhorcasa de apostaPsicologia do Esporte a partir de 2000, quando os profissionais da �rea se aproximaram na tentativa de trocar experi�ncias e apresentar as diversas formas de pensar e fazer esse campo.
Apesar do crescimento incontest�vel vivido pela �rea principalmente na �ltima d�cada, muito ainda est� para ser feito tanto no que se refere � forma��o espec�fica do psic�logo do esporte, comomelhorcasa de apostarela��o ao reconhecimento da import�ncia e necessidade desse profissional nas diversas frentesmelhorcasa de apostaque ele pode atuar.
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